MST confirma ato em defesa da Petrobras e da democracia

"Não é problema de defender governo, não. Nós vamos defender a democracia, a institucionalidade. Houve uma eleição legítima, uma maioria clara e essa institucionalidade para o bem do país e da democracia deve ser defendida", disse João Pedro Stédile, líder do MST; ele também falou sobre a expressão "exército", usada pelo ex-presidente Lula no ato realizado na Associação Brasileira de Imprensa, também em defesa da Petrobras; "A expressão exército é um verbete que se aplica a muitas coisas. ê contingente. E naquele ato o Lula animado chamou a gente de exército. O próprio (Karl) Marx chamava os pobres de exército industrial de reserva", afirmou

"Não é problema de defender governo, não. Nós vamos defender a democracia, a institucionalidade. Houve uma eleição legítima, uma maioria clara e essa institucionalidade para o bem do país e da democracia deve ser defendida", disse João Pedro Stédile, líder do MST; ele também falou sobre a expressão "exército", usada pelo ex-presidente Lula no ato realizado na Associação Brasileira de Imprensa, também em defesa da Petrobras; "A expressão exército é um verbete que se aplica a muitas coisas. ê contingente. E naquele ato o Lula animado chamou a gente de exército. O próprio (Karl) Marx chamava os pobres de exército industrial de reserva", afirmou
"Não é problema de defender governo, não. Nós vamos defender a democracia, a institucionalidade. Houve uma eleição legítima, uma maioria clara e essa institucionalidade para o bem do país e da democracia deve ser defendida", disse João Pedro Stédile, líder do MST; ele também falou sobre a expressão "exército", usada pelo ex-presidente Lula no ato realizado na Associação Brasileira de Imprensa, também em defesa da Petrobras; "A expressão exército é um verbete que se aplica a muitas coisas. ê contingente. E naquele ato o Lula animado chamou a gente de exército. O próprio (Karl) Marx chamava os pobres de exército industrial de reserva", afirmou (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – O líder do MST, João Pedro Stédile, confirmou que o movimento irá participar do ato em defesa da Petrobras e da legalidade, na próxima sexta-feira 13, no Rio de Janeiro. 

"Não é problema de defender governo, não. Nós vamos defender a democracia, a institucionalidade. Houve uma eleição legítima, uma maioria clara e essa institucionalidade para o bem do país e da democracia deve ser defendida", disse ele.

Stédile, no entanto, fez críticas à presidente Dilma. "A presidente foi reeleita com toda legitimidade, o que falta a ela é que nestes dois meses eles ainda não anunciaram nenhuma medida concreta que beneficie o povo. Então é essa estupefação porque Dilma foi reeleita para seguir um programa de melhorias para o povo e até agora o governo está inerte", afirmou. "O governo foi reeleito em outubro do ano passado para fazer reformas em favor do povo. Os conservadores ganharam a maioria do Congresso e usam essa maioria para manter o governo acuado ."

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Ele também falou sobre a expressão "exército", usada pelo ex-presidente Lula no ato realizado na Associação Brasileira de Imprensa, também em defesa da Petrobras. "A expressão exército é um verbete que se aplica a muitas coisas. E naquele ato o Lula animado chamou a gente de exército. O próprio (Karl) Marx chamava os pobres de exército industrial de reserva", afirmou.

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