Moro defende acordo de leniência para proteger empregos

Ao determinar a condenação de três ex-executivos da Camargo Corrêa na Operação Lava Jato, o juiz Sergio Moro defendeu que a empresa 'busque acertar sua situação junto aos órgãos competentes, Ministério Público Federal, CADE, Petrobras e Controladoria-Geral da União'; "Este juízo nunca se manifestou contra acordos de leniência e talvez sejam eles a melhor solução para as empresas considerando questões relativas a emprego, economia e renda", afirmou em despacho; na sentença, ele afirma ainda que a Camargo "tem uma responsabilidade política e social relevante"

Ao determinar a condenação de três ex-executivos da Camargo Corrêa na Operação Lava Jato, o juiz Sergio Moro defendeu que a empresa 'busque acertar sua situação junto aos órgãos competentes, Ministério Público Federal, CADE, Petrobras e Controladoria-Geral da União'; "Este juízo nunca se manifestou contra acordos de leniência e talvez sejam eles a melhor solução para as empresas considerando questões relativas a emprego, economia e renda", afirmou em despacho; na sentença, ele afirma ainda que a Camargo "tem uma responsabilidade política e social relevante"
Ao determinar a condenação de três ex-executivos da Camargo Corrêa na Operação Lava Jato, o juiz Sergio Moro defendeu que a empresa 'busque acertar sua situação junto aos órgãos competentes, Ministério Público Federal, CADE, Petrobras e Controladoria-Geral da União'; "Este juízo nunca se manifestou contra acordos de leniência e talvez sejam eles a melhor solução para as empresas considerando questões relativas a emprego, economia e renda", afirmou em despacho; na sentença, ele afirma ainda que a Camargo "tem uma responsabilidade política e social relevante" (Foto: Roberta Namour)


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247 – No despacho sobre a condenação de três ex-executivos da Camargo Corrêa na Operação Lava Jato, o juiz Sergio Moro defendeu que a empresa firme um acordo de leniência com a CGU (Controladoria-Geral da União) para preservar empregos.

"Considerando as provas do envolvimento da empresa na prática de crimes, incluindo a confissão de seu ex-presidente, recomendo à empresa que busque acertar sua situação junto aos órgãos competentes, Ministério Público Federal, CADE, Petrobras e Controladoria-Geral da União", escreveu o juiz.

"Este juízo nunca se manifestou contra acordos de leniência e talvez sejam eles a melhor solução para as empresas considerando questões relativas a emprego, economia e renda", completou.

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Na sentença, ele afirma ainda que a Camargo "tem uma responsabilidade política e social relevante".

Até agora, seis das empresas investigadas demonstraram interesse no acordo com a CGU, mas nenhum foi firmado até agora.

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