Monteiro quer Brasil na rota do 'comércio mais livre'

Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Armando Monteiro, antecipa o Plano Nacional de Exportação, que será anunciado pela presidente Dilma Rousseff no dia 23, para impulsionar o setor: "Queremos ter uma postura mais agressiva, queremos nos integrar a uma rede de acordos comerciais"; entre as ações, o governo prevê um reforço do Proex Equalização, que pode dobrar (hoje é R$ 1,5 bilhão); além de flexibilização nas regras do Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle (Recof)

Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Armando Monteiro, antecipa o Plano Nacional de Exportação, que será anunciado pela presidente Dilma Rousseff no dia 23, para impulsionar o setor: "Queremos ter uma postura mais agressiva, queremos nos integrar a uma rede de acordos comerciais"; entre as ações, o governo prevê um reforço do Proex Equalização, que pode dobrar (hoje é R$ 1,5 bilhão); além de flexibilização nas regras do Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle (Recof)
Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Armando Monteiro, antecipa o Plano Nacional de Exportação, que será anunciado pela presidente Dilma Rousseff no dia 23, para impulsionar o setor: "Queremos ter uma postura mais agressiva, queremos nos integrar a uma rede de acordos comerciais"; entre as ações, o governo prevê um reforço do Proex Equalização, que pode dobrar (hoje é R$ 1,5 bilhão); além de flexibilização nas regras do Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle (Recof) (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Armando Monteiro, antecipa o Plano Nacional de Exportação, que será anunciado pela presidente Dilma Rousseff no dia 23, para impulsionar o setor.

Entre as ações, o governo prevê um reforço do Proex Equalização, que pode dobrar (hoje é R$ 1,5 bilhão); maior alavancagem do Fundo de Garantia à Exportação (FGE); além de flexibilização nas regras do Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle (Recof), para que possa incorporar companhias de menor porte.

“Queremos ter uma postura mais agressiva, queremos nos integrar a uma rede de acordos comerciais”, diz. Segundo ele, em entrevista ao Valor, a depreciação cambial deixou o país em posição relativa melhor. "Com esse câmbio podemos compensar uma série de desvantagens competitivas que o Brasil tem e que ainda vai carregar por algum tempo, ligadas à questão da infraestrutura, baixa produtividade e sistema tributário" (leia mais).

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