Ministério vai abrir sindicância para apurar contrato com a Consist

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão irá abrir uma sindicância para apurar a existência de possíveis irregularidades pela empresa de informática Consist junto à pasta; segundo investigações da Operação Lava Jato, a Consist teria repassado R$ 10,7 milhões em propinas para o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, por intermédio do operador Milton Pascowitch; repasse dos recursos teria beneficiado a Consist em um acordo firmado entre o ministério com instituições bancárias e de previdência privada, possibilitando que a empresa sob suspeita tivesse acesso a dados de 2 milhões de servidores federais ativos e inativos

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão irá abrir uma sindicância para apurar a existência de possíveis irregularidades pela empresa de informática Consist junto à pasta; segundo investigações da Operação Lava Jato, a Consist teria repassado R$ 10,7 milhões em propinas para o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, por intermédio do operador Milton Pascowitch; repasse dos recursos teria beneficiado a Consist em um acordo firmado entre o ministério com instituições bancárias e de previdência privada, possibilitando que a empresa sob suspeita tivesse acesso a dados de 2 milhões de servidores federais ativos e inativos
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão irá abrir uma sindicância para apurar a existência de possíveis irregularidades pela empresa de informática Consist junto à pasta; segundo investigações da Operação Lava Jato, a Consist teria repassado R$ 10,7 milhões em propinas para o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, por intermédio do operador Milton Pascowitch; repasse dos recursos teria beneficiado a Consist em um acordo firmado entre o ministério com instituições bancárias e de previdência privada, possibilitando que a empresa sob suspeita tivesse acesso a dados de 2 milhões de servidores federais ativos e inativos (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão irá abrir uma sindicância para apurar a existência de possíveis irregularidades pela empresa de informática Consist junto à pasta. Segundo investigações da Operação Lava Jato, a Consist teria repassado R$ 10,7 milhões em propinas para o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, por intermédio do operador Milton Pascowitch.

O repasse dos recursos teria beneficiado a Consist em um acordo firmado entre o ministério com instituições bancárias e de previdência privada, possibilitando que a empresa sob suspeita tivesse acesso a dados de 2 milhões de servidores federais ativos e inativos. Segundo depoimento de Pascowitch à Justiça, os pagamentos teriam sido efetuados em dinheiro a pessoas e empresa indicadas por Vaccari.

A Consist foi escolhida em 2010, sem a necessidade de licitação, para gerir o sistema de pagamentos consignados de servidores federais por conta de acordo celebrado entre o ministério com a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) e o Sindicato das Entidades Abertas de Previdência Privada (Sinapp).

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Por meio de nota, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão disse não ser de sua competência a escolha de fornecedores escolhidos pelas entidades responsáveis pela gestão de consignados. A Consist opera a gestão dos consignados sem licitação por ter sido escolhida diretamente pelas instituições bancárias e de previdência .

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