Marina Silva defende a "militância da paz"

Ex-senadora e aliada do candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) lembra sua experiência no movimento seringueiro e a morte de Chico Mendes para condenar uso da violência em manifestações: “democracia só se realiza numa cultura de paz”; Marina não cita o caso do dirigente da Rede que foi responsável pela depredação do Itamaraty em junho e sua torcida por mais manifestações na Copa

Ex-senadora e aliada do candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) lembra sua experiência no movimento seringueiro e a morte de Chico Mendes para condenar uso da violência em manifestações: “democracia só se realiza numa cultura de paz”; Marina não cita o caso do dirigente da Rede que foi responsável pela depredação do Itamaraty em junho e sua torcida por mais manifestações na Copa
Ex-senadora e aliada do candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) lembra sua experiência no movimento seringueiro e a morte de Chico Mendes para condenar uso da violência em manifestações: “democracia só se realiza numa cultura de paz”; Marina não cita o caso do dirigente da Rede que foi responsável pela depredação do Itamaraty em junho e sua torcida por mais manifestações na Copa (Foto: Roberta Namour)


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247 – A ex-senadora Marina Silva, aliada do presidenciável Eduardo Campos (PSB), também condenou o uso da violência em manifestações sociais.

Em artigo, ela diz que a democracia só se realiza numa cultura de paz. Ela cita sua experiência no movimento seringueiro e o legado deixado por Chico Mendes para provar que a escolha de meios pacíficos é sempre possível, mesmo que difícil.

Marina diz que na violência, todos perdem. “Podemos ser militantes da paz, nosso caminho e nosso alimento. E a teremos em casa, no trabalho e nas ruas; na maleta, na mochila, na mente, no coração”, diz.

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Leia aqui o artigo publicado na Folha de S. Paulo.

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