Marina: "essas coisas acontecem em nome de algo maior"

Sem evitar discurso messiânico, a provável candidata à presidência Marina Silva volta a falar de Deus ao comentar por que não estava no avião que caiu em Santos e causou a morte de Eduardo Campos; "Essas coisas não acontecem por acaso, mas sim em nome de algo maior", desabafou neste domingo, durante o velório do ex-governador de Pernambuco, ao ex-ministro Ciro Gomes, que não respondeu; ela o olhou nos olhos e acrescentou: "Tenho saudade do Ciro que me ajudou"

Sem evitar discurso messiânico, a provável candidata à presidência Marina Silva volta a falar de Deus ao comentar por que não estava no avião que caiu em Santos e causou a morte de Eduardo Campos; "Essas coisas não acontecem por acaso, mas sim em nome de algo maior", desabafou neste domingo, durante o velório do ex-governador de Pernambuco, ao ex-ministro Ciro Gomes, que não respondeu; ela o olhou nos olhos e acrescentou: "Tenho saudade do Ciro que me ajudou"
Sem evitar discurso messiânico, a provável candidata à presidência Marina Silva volta a falar de Deus ao comentar por que não estava no avião que caiu em Santos e causou a morte de Eduardo Campos; "Essas coisas não acontecem por acaso, mas sim em nome de algo maior", desabafou neste domingo, durante o velório do ex-governador de Pernambuco, ao ex-ministro Ciro Gomes, que não respondeu; ela o olhou nos olhos e acrescentou: "Tenho saudade do Ciro que me ajudou" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Depois de atribuir sua ausência no avião que caiu em Santos na última quarta-feira 13, causando a morte de Eduardo Campos, à "mão de Deus", a provável candidata a presidente Marina Silva afirmou, durante o velório do ex-governador de Pernambuco neste domingo, que "essas coisas não acontecem por acaso".

"Essas coisas não acontecem por acaso, mas sim em nome de algo maior", desabafou ao ex-ministro Ciro Gomes, na cerimônia que aconteceu no Recife. Segundo relatos do jornal Valor Econômico, seu interlocutor não respondeu. Ela o olhou nos olhos e acrescentou: "tenho saudade do Ciro que me ajudou".

Marina, que é evangélica – frequenta a Assembleia de Deus – não tem evitado o discurso messiânico para justificar por que não morreu junto com Campos. A declaração pode significar que a ex-senadora tem encarado o choque da morte do ex-companheiro de chapa como parte da missão que acredita que deva cumprir a partir de agora.

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