Marina alerta contra "tentações autoritárias" no Brasil

Em referência aos 50 anos do golpe militar de 1964, ex-senadora e aliada do presidenciável Eduardo Campos (PSB) diz que persiste entre nós a ilusão da onipotência: ‘É na política como exercício da onipotência que brota a decisão de eleger "postes" e cuidar para que se comportem como postes; assim como tratar os cidadãos-sujeitos como eleitores-objetos, que tem proprietários e podem ser roubados por pretendentes não autorizados’

Em referência aos 50 anos do golpe militar de 1964, ex-senadora e aliada do presidenciável Eduardo Campos (PSB) diz que persiste entre nós a ilusão da onipotência: ‘É na política como exercício da onipotência que brota a decisão de eleger "postes" e cuidar para que se comportem como postes; assim como tratar os cidadãos-sujeitos como eleitores-objetos, que tem proprietários e podem ser roubados por pretendentes não autorizados’
Em referência aos 50 anos do golpe militar de 1964, ex-senadora e aliada do presidenciável Eduardo Campos (PSB) diz que persiste entre nós a ilusão da onipotência: ‘É na política como exercício da onipotência que brota a decisão de eleger "postes" e cuidar para que se comportem como postes; assim como tratar os cidadãos-sujeitos como eleitores-objetos, que tem proprietários e podem ser roubados por pretendentes não autorizados’ (Foto: Roberta Namour)


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247 – Na semana em que o golpe militar completa 50 anos no Brasil, a ex-senadora Marina Silva, aliada do presidenciável Eduardo Campos (PSB) faz um alerta contra “tentações autoritárias que permeiam nossa frágil democracia”.

Segundo ela, persiste entre nós: a ilusão da onipotência. “É na política como exercício da onipotência que brota a decisão de eleger "postes" e cuidar para que se comportem como postes, até que sejam retirados do lugar por algum motivo tático ou estratégico de quem os colocou. É também ilusão de onipotência tratar os cidadãos-sujeitos como eleitores-objetos, que tem proprietários e podem ser roubados por pretendentes não autorizados”.

Ex-ministra afirma que “avançamos na história quando afirmamos a política como potência, carregada com a energia das ideias e sonhos, necessidades e desejos”. No entanto, diz que retrocedemos quando único detentor legítimo do poder na democracia, o povo, é substituído “por indivíduos ou grupos que se julgam editores da história e donos da civilização” (leia mais).

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