Marcelo Uchôa critica Ives Gandra: 'corporativismo e covardia são dois graves problemas do Judiciário brasileiro'
"Juristas de bagagem que maculam a própria credibilidade com suas cegueiras reacionárias", escreveu o jurista

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247 - O jurista Marcelo Uchôa criticou o advogado Ives Gandra, que seria uma das principais referências para que aliados de Jair Bolsonaro (PL) reforçassem argumentos favoráveis a um golpe de Estado no Brasil.
"Dois dos graves problemas do campo jurídico são o corporativismo e a covardia. Não sou ninguém, mas não tenho problema nenhum em admitir q considero 'figurões' como o Ives Gandra vergonhosos. Juristas de bagagem q maculam a própria credibilidade com suas cegueiras reacionárias", escreveu o estudioso no Twitter.
De acordo com a Polícia Federal, o tenente-coronel Mauro Cid guardou no celular considerações do jurista sobre as situações em que o governo poderia usar uma decretação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O militar pretendia levar em conta algumas considerações do jurista Ives Gandra.
Citado por bolsonaristas, o jurista disse, no entanto, que as Forças Armadas podem "convocadas para garantir a lei a ordem, e não para rompê-las". "Já que o risco de ruptura provém da ação de pessoas ou entidades preocupadas em desestabilizar o Estado", afirmou em texto publicado no Conjur em agosto de 2021.
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