Lindbergh:"Collor não tinha base social que o PT e Dilma têm"
Senador Lindbergh Farias (PT), que comandou as lideranças estudantis nos protestos de 1992 pea saída do então presidente Fernando Collor, diz enxergar muitas diferenças da situação daquela época com o contexto de agora, em que a presidente Dilma Rousseff (PT) é pressionada pelo pedido de impeachment; "O movimento do Collor foi muito grande e praticamente se criou um consenso na sociedade. Não tinha mais ninguém do lado dele. Collor não tinha base social. Nós sabemos das dificuldades que o governo e o PT estão passando, mas temos bases sociais, ela se reaglutinou de um mês pra cá", afirmou
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O senador Lindbergh Farias (PT), que comandou as lideranças estudantis nos protestos de 1992 pela saída do então presidente Fernando Collor, diz enxergar muitas diferenças da situação daquela época com o contexto de agora, em que a presidente Dilma Rousseff (PT) é pressionada pelo pedido de impeachment. O parlamentar afirmou, em entrevista ao Estadão, que PC Farias tinha ligações diretas com Fernando Collor e até o momento não há nada que vincule Dilma ao escândalo de corrupção na Petrobras.
Lindbergh diz achar difícil que algum tribunal, TSE ou TCU emita decisão que implique no impeachment da presidente. "Acho frágil sete ministros do TSE tomarem decisão de afastar uma presidente", disse Lindbergh ao jornal Folha de São Paulo.
As manifestações de rua contra o governo federal são respeitadas por Lindbergh, mas ele diz haver diferenças em relação à época em que Collor caiu.
"O movimento do Collor foi muito grande e praticamente se criou um consenso na sociedade. Não tinha mais ninguém do lado dele. Collor não tinha base social. Nós sabemos das dificuldades que o governo e o PT estão passando, mas temos bases sociais, ela se reaglutinou de um mês pra cá".
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247