Light fala em "restrição" de energia em 2015

Controlada pela estatal mineira Cemig, a Light aposta no pior cenário para a produção de energia elétrica no país para 2015; segundo o presidente da concessionária de eletricidade do Rio de Janeiro, Paulo Roberto Ribeiro, o Brasil pode passar por uma restrição de oferta de energia no próximo ano se não chover no período úmido, que começa neste mês de novembro; "Se não chover, complica. Não sei se chega a ser racionamento, talvez uma política forte de restrição de oferta ou uma campanha muito forte de uso racional", afirmou Ribeiro, durante participação no seminário "Cenário Pós-Eleições", promovido pela Fundação Getulio Vargas, Firjan e o Valor Econômico

Controlada pela estatal mineira Cemig, a Light aposta no pior cenário para a produção de energia elétrica no país para 2015; segundo o presidente da concessionária de eletricidade do Rio de Janeiro, Paulo Roberto Ribeiro, o Brasil pode passar por uma restrição de oferta de energia no próximo ano se não chover no período úmido, que começa neste mês de novembro; "Se não chover, complica. Não sei se chega a ser racionamento, talvez uma política forte de restrição de oferta ou uma campanha muito forte de uso racional", afirmou Ribeiro, durante participação no seminário "Cenário Pós-Eleições", promovido pela Fundação Getulio Vargas, Firjan e o Valor Econômico
Controlada pela estatal mineira Cemig, a Light aposta no pior cenário para a produção de energia elétrica no país para 2015; segundo o presidente da concessionária de eletricidade do Rio de Janeiro, Paulo Roberto Ribeiro, o Brasil pode passar por uma restrição de oferta de energia no próximo ano se não chover no período úmido, que começa neste mês de novembro; "Se não chover, complica. Não sei se chega a ser racionamento, talvez uma política forte de restrição de oferta ou uma campanha muito forte de uso racional", afirmou Ribeiro, durante participação no seminário "Cenário Pós-Eleições", promovido pela Fundação Getulio Vargas, Firjan e o Valor Econômico (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O presidente da Light, Paulo Roberto Ribeiro, afirmou nesta segunda-feira, 22, durante seminário "Cenário Pós-Eleições", promovido em parceria por Fundação Getulio Vargas, Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e o Valor Econômico, que o Brasil pode passar por uma restrição de oferta de energia no próximo ano se não chover no período úmido, que começa neste mês de novembro.

O presidente da empresa controlada pela Cemig, a estatal de eletricidade de Minas Gerais, evitou usar a palavra racionamento, mas caprichou na avaliação pessimista em relação à produção de energia elétrica no país.

"Se não chover, complica. Não sei se chega a ser racionamento, talvez uma política forte de restrição de oferta ou uma campanha muito forte de uso racional. Eu não estou trabalhando com essa hipótese (de racionamento). Se houver dificuldade no período úmido, o governo vai ter que se posicionar. A única coisa certa hoje é que tem que chover nos reservatórios. Se não tivermos chuvas no período úmido, não há mais como gerar energia", afirmou. 

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Alertando para o atual grau de incerteza no setor elétrico brasileiro, Ribeiro apontou que o próximo governo, seja ele qual for, precisa repensar o modelo do setor. Embora seja bem estruturado, disse, há um problema provocado pelas usinas hidrelétricas com baixa capacidade nos reservatórios, como resultado das questões ambientais nos últimos anos. A energia eólica, lembrou, deve ser usada como fonte complementar.

 

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