Líderes de ato cobram 'firmeza' do PSDB
Pressão, principalmente sobre o senador e presidente do PSDB Aécio Neves (MG), partiu do MBL (Movimento Brasil Livre) e do Vem Pra Rua, além de políticos como o presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva: "A oposição precisa dar um passo adiante. Esperar para sangrar ainda mais [a presidente Dilma] não vai ajudar"; segundo ele, se a resposta demorar, as pessoas que pedem o "Fora Dilma" não vão acreditar que eles são uma opção e não irão às ruas; o coordenador nacional do MBL, Kim Kataguiri, disse também que a oposição não pode continuar com "uma postura frouxa" e questiona o "sumiço" do tucano
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247 – Lideranças dos movimentos que saíram às ruas em São Paulo neste domingo (12) contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) questionaram o papel secundário da oposição nos atos, principalmente do senador e presidente do PSDB Aécio Neves (MG).
A cobrança partiu do MBL (Movimento Brasil Livre) e do Vem Pra Rua, além de políticos como o presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva: "A oposição precisa dar um passo adiante. Esperar para sangrar ainda mais [a presidente Dilma] não vai ajudar." Segundo ele, se a resposta demorar, as pessoas que pedem o “Fora Dilma” não vão acreditar que são uma opção e não irão às ruas.
O coordenador nacional do MBL, Kim Kataguiri, disse também que a oposição não pode continuar com "uma postura frouxa". O movimento questiona o “sumiço” de Aécio.
Após convocar o povo aos protestos e sinalizar sua possível participação, o tucano não compareceu a nenhuma manifestação. Apenas divulgou nota em “solidariedade” aos brasileiros que voltaram a manifestar.
Leia aqui reportagem da ‘Folha de S. Paulo’ sobre o assunto.
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