Líder do governo diz que 'Brasil não vai quebrar'

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT), afirmou que as dificuldades econômicas "são evidentes", mas que o país possui reservas financeiras suficientes para enfrentar a crise econômica; "Um país que tem um colchão de reserva como o nosso não é um país que vai quebrar", disse; o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), defendeu que o Congresso não aprove medidas que tenham mais gastos

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT), afirmou que as dificuldades econômicas "são evidentes", mas que o país possui reservas financeiras suficientes para enfrentar a crise econômica; "Um país que tem um colchão de reserva como o nosso não é um país que vai quebrar", disse; o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), defendeu que o Congresso não aprove medidas que tenham mais gastos
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT), afirmou que as dificuldades econômicas "são evidentes", mas que o país possui reservas financeiras suficientes para enfrentar a crise econômica; "Um país que tem um colchão de reserva como o nosso não é um país que vai quebrar", disse; o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), defendeu que o Congresso não aprove medidas que tenham mais gastos (Foto: Valter Lima)


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247 - O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou que as dificuldades econômicas "são evidentes", mas que o país possui reservas financeiras suficientes para enfrentar a crise econômica.

"Um país que tem um colchão de reserva como o nosso não é um país que vai quebrar", disse.

Guimarães ressaltou que o ajuste fiscal não foi concluído e que, depois disso, a economia deve se recuperar. "Para a oposição, qualquer notícia ruim ela fica fazendo o discurso de que tudo vai de mal a pior", afirmou.

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O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), defendeu que o Congresso Nacional não aprove medidas que tenham mais gastos.

"Isso demonstra a necessidade de medidas urgentes, cortes de gastos públicos, contenção da criação de novas despesas —e o Congresso também precisa fazer a sua parte, não aprovando medidas que tenham impacto fiscal—, discutir a recomposição das receitas e, no médio prazo, como é que se retoma o ciclo de crescimento econômico", afirmou.

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