Lewandowski acredita na aprovação de Fachin

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, disse nesta segunda-feira, 18, acreditar na aprovação pelo Senado do nome de Luiz Edson Fachin, indicado pela presidente Dilma Rousseff à corte; "A expectativa é de que ele seja aprovado", disse Lewandowski; O plenário do Senado deve votar nesta terça-feira, 19, o nome de Fachin, que já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, disse nesta segunda-feira, 18, acreditar na aprovação pelo Senado do nome de Luiz Edson Fachin, indicado pela presidente Dilma Rousseff à corte; "A expectativa é de que ele seja aprovado", disse Lewandowski; O plenário do Senado deve votar nesta terça-feira, 19, o nome de Fachin, que já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, disse nesta segunda-feira, 18, acreditar na aprovação pelo Senado do nome de Luiz Edson Fachin, indicado pela presidente Dilma Rousseff à corte; "A expectativa é de que ele seja aprovado", disse Lewandowski; O plenário do Senado deve votar nesta terça-feira, 19, o nome de Fachin, que já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, disse nesta segunda-feira, 18, acreditar na aprovação pelo Senado do nome de Luiz Edson Fachin, indicado pela presidente Dilma Rousseff à corte.

"A expectativa é de que ele seja aprovado", disse Lewandowski após participar da abertura de um congresso sobre judicialização da saúde promovido pela Associação Brasileira de Medicina de Grupo em São Paulo.

O plenário do Senado deve votar nesta terça-feira, 19, o nome de Fachin. Na semana passada, ele foi aprovado em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça da Casa com 20 votos favoráveis e 7 contrários. Se aprovado em plenário, ele ocupará a vaga que era de Joaquim Barbosa na corte, que se aposentou em julho do ano passado.

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Sobre as negociações entre a Câmara dos Deputados e o STF em relação a novas regras de indicação de nomes para o tribunal, Lewandowski disse que a conversa existe porque "há harmonia entre os poderes, mas tem também um limite imposto pela independência dos mesmos".

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