Lava Jato trava concessões de aeroportos

Prevista para este ano, a terceira fase do programa, que tem os terminais de Salvador e de Porto Alegre à espera, está parada; "Talvez não se consiga fazer o pregão neste ano. O mercado não está bom para entrar com expectativas muito altas", admite o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha; nas duas primeiras etapas, ocorridas entre 2012 e 2013, Odebrecht, UTC, OAS, Engevix e Camargo Corrêa, principais investigadas na operação, tiveram papel central na formação dos consórcios

Prevista para este ano, a terceira fase do programa, que tem os terminais de Salvador e de Porto Alegre à espera, está parada; "Talvez não se consiga fazer o pregão neste ano. O mercado não está bom para entrar com expectativas muito altas", admite o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha; nas duas primeiras etapas, ocorridas entre 2012 e 2013, Odebrecht, UTC, OAS, Engevix e Camargo Corrêa, principais investigadas na operação, tiveram papel central na formação dos consórcios
Prevista para este ano, a terceira fase do programa, que tem os terminais de Salvador e de Porto Alegre à espera, está parada; "Talvez não se consiga fazer o pregão neste ano. O mercado não está bom para entrar com expectativas muito altas", admite o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha; nas duas primeiras etapas, ocorridas entre 2012 e 2013, Odebrecht, UTC, OAS, Engevix e Camargo Corrêa, principais investigadas na operação, tiveram papel central na formação dos consórcios (Foto: Roberta Namour)


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247 – A operação Lava Jato, que pode gerar cerca de 100 mil demissões pelo Brasil, já reflete sobre as concessões de aeroportos. Prevista para este ano, a terceira fase do programa, que tem os terminais de Salvador e de Porto Alegre à espera, está parada.

Nas duas primeiras etapas, ocorridas entre 2012 e 2013, Odebrecht, UTC, OAS, Engevix e Camargo Corrêa, principais investigadas na operação, tiveram papel central na formação dos consórcios pelos aeroportos de Guarulhos, Viracopos, Brasília, Galeão e Confins.

Atualmente, essas empresas acumulam dívidas que superam os R$ 130 bilhões e correm o risco de serem declaradas inidôneas – o que descartaria novos contratos públicos.

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"Talvez não se consiga fazer o pregão neste ano. O mercado não está bom para entrar com expectativas muito altas", admite o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha.

Leia aqui reportagem de Natuza Nery sobre o assunto.

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