Lava Jato quer proibir executivo de usar área social de condomínio

Procuradores alegam que Dario de Queiroz Galvão, diretor-presidente da Galvão Engenharia, vive em ‘condomínio-clube’ incompatível com o regime de recolhimento domiciliar forçado e que ele pode utilizar a varanda do apartamento para tomar banho de sol; defesa de empreiteiro alega que área comum do edifício, com piscina e bosque, faz parte de sua residência

Procuradores alegam que Dario de Queiroz Galvão, diretor-presidente da Galvão Engenharia, vive em ‘condomínio-clube’ incompatível com o regime de recolhimento domiciliar forçado e que ele pode utilizar a varanda do apartamento para tomar banho de sol; defesa de empreiteiro alega que área comum do edifício, com piscina e bosque, faz parte de sua residência
Procuradores alegam que Dario de Queiroz Galvão, diretor-presidente da Galvão Engenharia, vive em ‘condomínio-clube’ incompatível com o regime de recolhimento domiciliar forçado e que ele pode utilizar a varanda do apartamento para tomar banho de sol; defesa de empreiteiro alega que área comum do edifício, com piscina e bosque, faz parte de sua residência (Foto: Roberta Namour)


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247 - A força-tarefa da Lava Jato quer impedir que o diretor-presidente da Galvão Engenharia, Dario de Queiroz Galvão Filho, de usar a área social do condomínio de luxo em que vive atualmente em prisão domiciliar.

“Constata-se que o condomínio em que está localizada a residência de Dario Queiroz consiste em verdadeiro condomínio-clube, dotado de uma série de equipamentos de luxo e regalias cuja utilização é, em última análise, absolutamente incompatível com o regime de recolhimento domiciliar forçado”, assinalam os procuradores em pedido encaminhado ao juiz Sérgio Moro, responsável pela operação.

Eles alegam que o regime domiciliar deve ser “equivalente ao prisional” e que a casa de Dario, um apartamento de alto padrão em Moema, região sul da capital paulista, com 465 m² de área útil, possui uma ampla área de varanda “com grande incidência solar” que pode ser utilizada para o banho de sol e a prática de exercícios.

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Ele é réu na Justiça Federal acusado de envolvimento com o esquema de corrupção na Petrobras.

A defesa do executivo contesta, dizendo que a área comum do edifício faz parte da residência de Dario.

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Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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