Lava Jato prende mais um ex-Petrobras: Jorge Zelada

Foi deflagrada, na manhã desta quinta-feira, a décima-quinta fase da Operação Lava Jato, conduzida pelo juiz Sergio Moro; desta vez, foi preso Jorge Zelada, ex-diretor da área internacional da Petrobras; foram cumpridos cinco mandados judiciais; destes, quatro são de busca e apreensão e um, o de Zelada, é de prisão preventiva; Lava Jato já havia prendido três ex-diretores da estatal: Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e Renato Duque; nova fase foi batizada de 'Conexão Mônaco', em referência a supostas contas mantidas por ele no principado

Foi deflagrada, na manhã desta quinta-feira, a décima-quinta fase da Operação Lava Jato, conduzida pelo juiz Sergio Moro; desta vez, foi preso Jorge Zelada, ex-diretor da área internacional da Petrobras; foram cumpridos cinco mandados judiciais; destes, quatro são de busca e apreensão e um, o de Zelada, é de prisão preventiva; Lava Jato já havia prendido três ex-diretores da estatal: Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e Renato Duque; nova fase foi batizada de 'Conexão Mônaco', em referência a supostas contas mantidas por ele no principado
Foi deflagrada, na manhã desta quinta-feira, a décima-quinta fase da Operação Lava Jato, conduzida pelo juiz Sergio Moro; desta vez, foi preso Jorge Zelada, ex-diretor da área internacional da Petrobras; foram cumpridos cinco mandados judiciais; destes, quatro são de busca e apreensão e um, o de Zelada, é de prisão preventiva; Lava Jato já havia prendido três ex-diretores da estatal: Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e Renato Duque; nova fase foi batizada de 'Conexão Mônaco', em referência a supostas contas mantidas por ele no principado (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Foi deflagrada, na manhã desta quinta-feira, a décima-quinta fase da Operação Lava Jato, conduzida pelo juiz Sergio Moro.

Desta vez, foi preso Jorge Zelada, ex-diretor da área internacional da Petrobras.

Nesta manhã, foram cumpridos cinco mandados judiciais. Destes, quatro são de busca e apreensão e um, o de Zelada, é de prisão preventiva.

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Em fases anteriores, a Lava Jato já havia prendido três ex-diretores da estatal: Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e Renato Duque.

A 15ª fase foi intitulada Conexão Mônaco, em referência a contas bancárias mantidas pelo ex-diretor no principado de Mônaco.

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Zelada, que é acusado de corrupção, fraude em licitações, desvio de verbas públicas, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, será levado para a sede da Polícia Federal em Curitiba.

Leia, abaixo, reportagem da Reuters sobre a nova fase da Lava Jato:

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Polícia Federal lançou nova etapa da operação Lava Jato nesta quinta-feira, tendo como foco das investigações o recebimento de vantagens ilícitas no âmbito da diretoria internacional da Petrobras, e a mídia informou que o ex-diretor da área Jorge Zelada foi preso no Rio de Janeiro.

Na 15ª fase da Lava Jato, denominada Conexão Mônaco, policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva no Rio e quatro mandados de busca e apreensão na capital fluminense e em Niterói (RJ), segundo nota da PF.

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"Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, fraude em licitações, desvio de verbas públicas, evasão de divisas e lavagem de dinheiro", informou a PF em comunicado.

De acordo com a mídia, o alvo do mandado de prisão é o ex-diretor da área internacional da estatal Jorge Zelada, que será levado para a Superintendência da PF em Curitiba, onde ficará à disposição da Justiça Federal.

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Zelada ocupou a cadeira de diretor entre 2008 e 2012. O cargo pertencia antes a Nestor Cerveró, já condenado por envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Lava Jato.

Em março, Zelada teve mais de 11 milhões de euros bloqueados pela Justiça de Mônaco, a pedido do Ministério Público Federal (MPF).

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Também já foram presos pela PF no âmbito da operação os ex-diretores da estatal Paulo Roberto Costa e Renato Duque.

A Lava Jato investiga um esquema bilionário de corrupção na Petrobras, no qual empreiteiras teriam formado um cartel para vencer contratos de obras da estatal. Em troca, teriam pago propinas a funcionários da empresa, operadores que lavariam o dinheiro do esquema, políticos e partidos.

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Além de ex-funcionários da estatal, a polícia também prendeu diversos executivos de grandes empreiteiras acusados de envolvimento no esquema, incluindo o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, que comandava o maior grupo de construção e engenharia da América Latina.

(Por Pedro Fonseca)

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