Lava Jato pode contaminar eleições do Peru

Temor é que os vínculos do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso pela Operação Lava Jato, junto a empreiteiras envolvidas nos casos de corrupção na Petrobras acabem respingando na gestão do ex-presidente Alan Gárcia, antecessor do atual presidente Ollanta Humala, e provável candidato à sua sucessão nas próximas eleições; "Primeiro foi a Castelo de Areia [Operação da Polícia Federal brasileira, de 2009], e agora é a Lava Jato que chega aqui na política peruana", disse o congressista e ex-aliado de Humala, Sergio Tejada, do partido Dignidade e Democracia

Temor é que os vínculos do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso pela Operação Lava Jato, junto a empreiteiras envolvidas nos casos de corrupção na Petrobras acabem respingando na gestão do ex-presidente Alan Gárcia, antecessor do atual presidente Ollanta Humala, e provável candidato à sua sucessão nas próximas eleições; "Primeiro foi a Castelo de Areia [Operação da Polícia Federal brasileira, de 2009], e agora é a Lava Jato que chega aqui na política peruana", disse o congressista e ex-aliado de Humala, Sergio Tejada, do partido Dignidade e Democracia
Temor é que os vínculos do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso pela Operação Lava Jato, junto a empreiteiras envolvidas nos casos de corrupção na Petrobras acabem respingando na gestão do ex-presidente Alan Gárcia, antecessor do atual presidente Ollanta Humala, e provável candidato à sua sucessão nas próximas eleições; "Primeiro foi a Castelo de Areia [Operação da Polícia Federal brasileira, de 2009], e agora é a Lava Jato que chega aqui na política peruana", disse o congressista e ex-aliado de Humala, Sergio Tejada, do partido Dignidade e Democracia (Foto: Paulo Emílio)


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247 - As denúncias de corrupção investigadas pela Operação Lava Jato não estão gerando instabilidade política apenas no Brasil. No Peru, o temor é que os vínculos do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu junto a empreiteiras envolvidas nos casos de corrupção na Petrobras acabem respingando na gestão do ex-presidente Alan Gárcia, antecessor do atual presidente Ollanta Humala, e provável candidato à sua sucessão nas próximas eleições .

"Primeiro foi a Castelo de Areia [Operação da Polícia Federal brasileira, de 2009], e agora é a Lava Jato que chega aqui na política peruana", disse o congressista Sergio Tejada, do partido Dignidade e Democracia, ex-aliado de Humala, em entrevista a BBC.

Tejada diz estar levantando informações sobre os vínculos existentes entre Zaida Sisson, uma brasileira contratada pela JD Consultoria, que pertence a José Dirceu, empreiteiras e a administração federal peruana.

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"Há muito a ser investigado", postou Tejada nas redes sociais. Ele também citou a existência de vários encontros entre Dirceu, Zaida e empresários com o então presidente Alan García, em 2007.

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