Lava Jato: petistas veem “limitações e seletividade”

Empresário Dalton Avancini, da Camargo Corrêa, esteve ontem na CPI da Petrobras, mas, por determinação do juiz Sérgio Moro, só pôde responder a questões que envolvem exclusivamente o esquema investigado na operação; decisão foi criticada pelos petistas na comissão, uma vez que o executivo revelou outras irregularidades sobre a atuação do cartel de empreiteiras, em delação premiada; "Há um incentivo para se falar sobre determinados temas e a proibição para outros", criticou o deputado Jorge Solla (PT-BA), citando propina da empreiteira a outros políticos, que é de "conhecimento público", como disse; "Estou cada vez mais convencido que há parcialidade na Operação Lava Jato", acrescentou o deputado Valmir Prascidelli (PT-SP), sub-relator auxiliar da CPI

Empresário Dalton Avancini, da Camargo Corrêa, esteve ontem na CPI da Petrobras, mas, por determinação do juiz Sérgio Moro, só pôde responder a questões que envolvem exclusivamente o esquema investigado na operação; decisão foi criticada pelos petistas na comissão, uma vez que o executivo revelou outras irregularidades sobre a atuação do cartel de empreiteiras, em delação premiada; "Há um incentivo para se falar sobre determinados temas e a proibição para outros", criticou o deputado Jorge Solla (PT-BA), citando propina da empreiteira a outros políticos, que é de "conhecimento público", como disse; "Estou cada vez mais convencido que há parcialidade na Operação Lava Jato", acrescentou o deputado Valmir Prascidelli (PT-SP), sub-relator auxiliar da CPI
Empresário Dalton Avancini, da Camargo Corrêa, esteve ontem na CPI da Petrobras, mas, por determinação do juiz Sérgio Moro, só pôde responder a questões que envolvem exclusivamente o esquema investigado na operação; decisão foi criticada pelos petistas na comissão, uma vez que o executivo revelou outras irregularidades sobre a atuação do cartel de empreiteiras, em delação premiada; "Há um incentivo para se falar sobre determinados temas e a proibição para outros", criticou o deputado Jorge Solla (PT-BA), citando propina da empreiteira a outros políticos, que é de "conhecimento público", como disse; "Estou cada vez mais convencido que há parcialidade na Operação Lava Jato", acrescentou o deputado Valmir Prascidelli (PT-SP), sub-relator auxiliar da CPI (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Os integrantes do PT na CPI da Petrobras criticaram o que chamam de "limitações e seletividade" impostas pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato. Nesta quarta-feira 20, o empresário Dalton Avancini, da Camargo Corrêa, esteve na CPI da Petrobras, mas, por determinação de Moro, só pôde responder a questões que envolvem exclusivamente o esquema investigado na operação.

A decisão foi criticada pelos petistas na comissão, que lembra que o executivo revelou outras irregularidades sobre a atuação do cartel de empreiteiras na Petrobras, em delação premiada. "Há um incentivo para se falar sobre determinados temas e a proibição para outros", criticou o deputado Jorge Solla (PT-BA), citando propina da empreiteira a outros políticos, que é de "conhecimento público", como disse.

"Se eles não podem trazer informações novas porque o juiz não deixa, ou porque eles só podem contar a versão combinada, isso aqui deixa de ser oitiva para virar palco de repetição da delação", afirmou Solla.

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"Estou cada vez mais convencido que há parcialidade na Operação Lava Jato, nos acordos de delação premiada, que acontecem geralmente depois de um período de prisão do acusado e que força o depoente a falar de acordo com a conveniência e o interesse de determinados partidos e juízes", acrescentou o deputado Valmir Prascidelli (PT-SP), sub-relator auxiliar da CPI.

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