Kit gay: se ficar o bicho pega, se correr o bicho come

Governo era criticado por distribuir as cartilhas anti-homofobia; agora, o Tribunal de Contas da União pede o ressarcimento porque houve o gasto e elas não foram distribuídas

Kit gay: se ficar o bicho pega, se correr o bicho come
Kit gay: se ficar o bicho pega, se correr o bicho come (Foto: Divulgação)


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247 – A cartilha anti-homofobia preparada pelo Ministério da Educação na gestão de Fernando Haddad, candidato do PT à prefeitura de São Paulo, continua rendendo dor de cabeça ao ministro. Quando foi lançada, sofreu um bombardeio de setores conservadores da sociedade, que viram no material, apelidado de “kit gay”, uma incitação ao homossexualismo nas escolas.

Pressionada pela bancada evangélica, a presidente Dilma Rousseff recuou e desistiu de distribuir o material nas instituições de ensino. Resultado: agora, o Tribunal de Contas da União pede o ressarcimento dos R$ 800 mil gastos na elaboração da cartilha. No processo, o MEC argumentou que poderia vir a usar o material no futuro, mas não convenceu o TCU.

Resumo: se ficar o bicho pega, se correr o bicho come.

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