Justiça revoga prisão preventiva de filho de Pelé

Condenado a mais de 33 anos de prisão por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, o ex-goleiro do Santos foi detido na terça-feira (8) porque o seu passaporte, condição para recorrer em liberdade, não havia sido entregue à Justiça; defesa confirmou as alegações de extravio do documento com a apresentação de uma certidão; filho de Pelé é acusado de pertencer a grupo ligado ao Comando Vemelho

Condenado a mais de 33 anos de prisão por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, o ex-goleiro do Santos foi detido na terça-feira (8) porque o seu passaporte, condição para recorrer em liberdade, não havia sido entregue à Justiça; defesa confirmou as alegações de extravio do documento com a apresentação de uma certidão; filho de Pelé é acusado de pertencer a grupo ligado ao Comando Vemelho
Condenado a mais de 33 anos de prisão por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, o ex-goleiro do Santos foi detido na terça-feira (8) porque o seu passaporte, condição para recorrer em liberdade, não havia sido entregue à Justiça; defesa confirmou as alegações de extravio do documento com a apresentação de uma certidão; filho de Pelé é acusado de pertencer a grupo ligado ao Comando Vemelho (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - A prisão preventiva de Edinho, filho de Pelé, foi revogada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo no sábado (12), informa o jornal Folha de S. Paulo. Segundo a publicação, citando o advogado de defesa, o ex-goleiro do Santos deve ser libertado na segunda (14), após expedição do alvará de soltura. Edinho, no entanto, será monitorado e não pode sair do país.

O filho de Pelé, condenado a mais de 33 anos de prisão por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, foi detido na terça-feira (8) porque o seu passaporte, condição para recorrer em liberdade, não havia sido entregue à Justiça. A defesa confirmou as alegações de extravio do documento com a apresentação de uma certidão.

A ação que condenou Edinho também puniu outras quatro pessoas. O grupo foi descoberto em 2005 pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) de São Paulo. De acordo com as investigações, o líder, Ronaldo Duarte Barsotti, o Naldinho, tinha ligações com o Comando Vermelho, do Rio de Janeiro.

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Por conta das investigações, Edinho foi preso por três vezes. A primeira em junho de 2005, sendo liberado poucos dias depois. E por outras duas vezes no ano seguinte, sendo liberado pela última vez em dezembro de 2006.

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