Justiça nega liberdade a sócio da Boate Kiss
Elissandro Callegaro Spohr, o Kiko, um dos sócios da Boate Kiss, está hospitalizado, sob custódia. O juiz responsável destacou que não há motivos razoáveis para se desfazer a decisão anterior, que decretou a prisão por um período de cinco dias, prazo que vence amanhã (1º). A polícia pediu na quarta-feira a renovação de sua prisão temporária e aguarda decisão da Justiça
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Bruno Bocchini
Enviado Especial
Porto Alegre – A Justiça negou hoje (31) o pedido de liberdade a Elissandro Callegaro Spohr, o Kiko, um dos sócios da Boate Kiss. A decisão foi do juiz plantonista da Comarca de Santa Maria, Afif Simões Neto.
O juiz destacou que não há motivos razoáveis para se desfazer a decisão anterior, que decretou a prisão por um período de cinco dias, prazo que vence amanhã (1º).
De acordo com o magistrado, a prisão de Kiko "embasou-se em sólidos fundamentos fáticos e jurídicos, principalmente no que diz respeito à necessidade da custódia para a investigação que se encontra em curso".
Elissandro está hospitalizado, sob custódia. A polícia pediu ontem a renovação de sua prisão temporária e aguarda agora decisão da Justiça.
Ainda estão presos, além de Kiko, seu sócio na boate, Mauro Hoffman; o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos; e o produtor do conjunto musical, Luciano Augusto Bonilha.
Edição: Davi Oliveira
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