Justiça nega habeas corpus a Jorge Zelada

O Tribunal Regional Federal em Porto Alegre negou, em decisão divulgada nesta terça (14), a libertação do ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada, preso sob suspeita de participar de um esquema de corrupção na estatal; o juiz federal Nivaldo Brunoni, responsável pela decisão, argumentou que há "um extenso conjunto probatório" que respalda a prisão preventiva de Zelada, que liderava a área Internacional da estatal; o ex-diretor nega as acusações

O Tribunal Regional Federal em Porto Alegre negou, em decisão divulgada nesta terça (14), a libertação do ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada, preso sob suspeita de participar de um esquema de corrupção na estatal; o juiz federal Nivaldo Brunoni, responsável pela decisão, argumentou que há "um extenso conjunto probatório" que respalda a prisão preventiva de Zelada, que liderava a área Internacional da estatal; o ex-diretor nega as acusações
O Tribunal Regional Federal em Porto Alegre negou, em decisão divulgada nesta terça (14), a libertação do ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada, preso sob suspeita de participar de um esquema de corrupção na estatal; o juiz federal Nivaldo Brunoni, responsável pela decisão, argumentou que há "um extenso conjunto probatório" que respalda a prisão preventiva de Zelada, que liderava a área Internacional da estatal; o ex-diretor nega as acusações (Foto: Valter Lima)


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247 - O Tribunal Regional Federal em Porto Alegre negou, em decisão divulgada nesta terça-feira (14), a libertação do ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada, preso sob suspeita de participar de um esquema de corrupção na estatal.

O juiz federal Nivaldo Brunoni, responsável pela decisão, argumentou que há "um extenso conjunto probatório" que respalda a prisão preventiva de Zelada, que liderava a área Internacional da estatal. O ex-diretor nega as acusações.

Os advogados do ex-diretor, detido há duas semanas, argumentavam que não havia evidências de risco à ordem pública nem de reiteração de crimes, que foram os motivos para que o juiz Sergio Moro aplicasse a medida.

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Segundo eles, as contas correntes investigadas pela PF já foram encerradas há mais de seis meses.

Brunoni, porém, entendeu que "há clara tentativa de dificultar a identificação dos ativos e eventualmente o seu repatriamento", já que Zelada transferiu dinheiro entre contas no exterior após a deflagração da Operação Lava Jato. A decisão cabe recurso.

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