Justiça nega habeas corpus a ex-diretor da Petrobras

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, negou pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso ontem pela Polícia Federal; Costa é suspeito de ter ligação com uma organização criminosa que lavava dinheiro em seis estados e no Distrito Federal, desarticulada no início desta semana na Operação Lava Jato, e pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, negou pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso ontem pela Polícia Federal; Costa é suspeito de ter ligação com uma organização criminosa que lavava dinheiro em seis estados e no Distrito Federal, desarticulada no início desta semana na Operação Lava Jato, e pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, negou pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso ontem pela Polícia Federal; Costa é suspeito de ter ligação com uma organização criminosa que lavava dinheiro em seis estados e no Distrito Federal, desarticulada no início desta semana na Operação Lava Jato, e pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões (Foto: Leonardo Attuch)


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Da Agência Brasil 

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, negou pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso ontem (20) pela Polícia Federal.  Costa é suspeito de ter ligação com uma organização criminosa que lavava dinheiro em seis estados e no Distrito Federal, desarticulada no início desta semana na Operação Lava Jato, e pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões.

Na segunda-feira (17), a Polícia Federal cumpriu 24 mandados de prisão e 15 de condução coercitiva, além de 81 mandados de busca e apreensão em 17 cidades. Cerca de 400 policiais participaram da operação. A organização contava com quatro grupos que tinham à frente doleiros que lucravam com câmbio paralelo ilegal, mas também praticavam crimes como tráfico de drogas, exploração e comércio ilegal de diamantes e corrupção de agentes públicos.

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O ex-diretor deverá ser encaminhado ainda hoje (21) à Superintendência da Polícia Federal (PF) no Paraná, onde será interrogado. Ele está preso no Rio de Janeiro, mas as investigações têm origem em Curitiba.

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