Justiça manda soltar irmãos de ministro e outros 32

Juiz federal Pablo Zuniga Dourado, do Tribunal Regional Federal (TRF) atendeu a um pedido impetrado pela defesa do produtor Antônio Ad Mattei e concedeu nesta quinta (4) habeas corpus aos 34 presos durante a operação Terra Prometida, desencadeada pela Polícia Federal; entre os beneficiados estão Milton e Odair Geller, irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller; a operação desmontou um esquema ilegal de fazendeiros e integrantes do Incra que teria desviado mais de R$ 1 bilhão

Juiz federal Pablo Zuniga Dourado, do Tribunal Regional Federal (TRF) atendeu a um pedido impetrado pela defesa do produtor Antônio Ad Mattei e concedeu nesta quinta (4) habeas corpus aos 34 presos durante a operação Terra Prometida, desencadeada pela Polícia Federal; entre os beneficiados estão Milton e Odair Geller, irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller; a operação desmontou um esquema ilegal de fazendeiros e integrantes do Incra que teria desviado mais de R$ 1 bilhão
Juiz federal Pablo Zuniga Dourado, do Tribunal Regional Federal (TRF) atendeu a um pedido impetrado pela defesa do produtor Antônio Ad Mattei e concedeu nesta quinta (4) habeas corpus aos 34 presos durante a operação Terra Prometida, desencadeada pela Polícia Federal; entre os beneficiados estão Milton e Odair Geller, irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller; a operação desmontou um esquema ilegal de fazendeiros e integrantes do Incra que teria desviado mais de R$ 1 bilhão (Foto: Valter Lima)


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247 - O juiz federal Pablo Zuniga Dourado, do Tribunal Regional Federal (TRF) atendeu a um pedido impetrado pela defesa do produtor Antônio Ad Mattei e concedeu nesta quinta (4) habeas corpus aos 34 presos durante a operação Terra Prometida, desencadeada pela Polícia Federal. Entre os beneficiados estão Milton e Odair Geller, irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller.

A Operação Terra Prometida desmontou um esquema ilegal de fazendeiros e integrantes do Incra que teria desviado mais de R$ 1 bilhão com a venda de terras da União.

O magistrado discordou da decisão do juiz federal Fabio Henrique Rodrigues de Moraes Fiorenza e afirmou que o colega  se baseou em “meras suposições”, e não indicou os fatos que justificariam a prisão dos acusados de participar do esquema.

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