Justiça inicia processo para pedir extradição de Pizzolato

Ministério comandado por José Eduardo Cardozo protocolou no STF um aviso da abertura do pedido de extradição de Henrique Pizzolato, preso na Itália; o objetivo é dar ciência ao Supremo da abertura do prazo de 40 dias para que a Corte "manifeste interesse na instalação da extradição e encaminhe os documentos necessários" para formalização do pedido ao governo italiano

Ministério comandado por José Eduardo Cardozo protocolou no STF um aviso da abertura do pedido de extradição de Henrique Pizzolato, preso na Itália; o objetivo é dar ciência ao Supremo da abertura do prazo de 40 dias para que a Corte "manifeste interesse na instalação da extradição e encaminhe os documentos necessários" para formalização do pedido ao governo italiano
Ministério comandado por José Eduardo Cardozo protocolou no STF um aviso da abertura do pedido de extradição de Henrique Pizzolato, preso na Itália; o objetivo é dar ciência ao Supremo da abertura do prazo de 40 dias para que a Corte "manifeste interesse na instalação da extradição e encaminhe os documentos necessários" para formalização do pedido ao governo italiano (Foto: Gisele Federicce)


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Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

O Ministério da Justiça já iniciou o processo para pedir ao governo italiano a extradição do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado na Ação Penal 470, do mensalão. No final da tarde de ontem (6), o ministério protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um aviso da abertura do processo.

Segundo nota divulgada hoje (7) pelo ministério, o objetivo da iniciativa é dar ciência ao Supremo da abertura do prazo de 40 dias para que a Corte "manifeste interesse na instalação da extradição e encaminhe os documentos necessários" para formalização do pedido ao governo da Itália.

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Considerado foragido desde novembro do ano passado, Pizzolato foi preso pela polícia Italiana na última quarta-feira (5) em Maranello. Ele fugiu para a Itália em setembro do ano passado e teve o nome incluído na lista de procurados pela Interpol, a polícia internacional, em mais de 190 países.

Pizzolato foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal a 12 anos e sete meses de prisão, pelos crimes de lavagem de dinheiro, peculato e formação de quadrilha.

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