Justiça determina bloqueio de R$ 106 milhões de Cerveró

A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 106 milhões do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, acusado de receber propinas em um esquema de desvios e corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava jato da Polícia Federal; valor corresponde à conversão de US$ 40 milhões pelo câmbio do dia 21 de janeiro [R$ 2,65], data em que a medida foi solicitada à Justiça; o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo caso, também determinou a quebra do sigilo bancário de Cerveró entre os anos de 2004 e 2014

A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 106 milhões do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, acusado de receber propinas em um esquema de desvios e corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava jato da Polícia Federal; valor corresponde à conversão de US$ 40 milhões pelo câmbio do dia 21 de janeiro [R$ 2,65], data em que a medida foi solicitada à Justiça; o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo caso, também determinou a quebra do sigilo bancário de Cerveró entre os anos de 2004 e 2014
A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 106 milhões do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, acusado de receber propinas em um esquema de desvios e corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava jato da Polícia Federal; valor corresponde à conversão de US$ 40 milhões pelo câmbio do dia 21 de janeiro [R$ 2,65], data em que a medida foi solicitada à Justiça; o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo caso, também determinou a quebra do sigilo bancário de Cerveró entre os anos de 2004 e 2014 (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 106 milhões do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, acusado de receber propinas em um esquema de desvios e corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava jato da Polícia Federal. O valor corresponde à conversão de US$ 40 milhões pelo câmbio do dia 21 de janeiro [R$ 2,65], data em que a medida foi solicitada à Justiça. O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo caso, também determinou a quebra do sigilo bancário de Cerveró entre os anos de 2004 e 2014.

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras está preso desde janeiro e figura como réu em duas ações criminais da Operação Lava Jato, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O bloqueio dos bens de Cerveró foi solicitado pelo Ministério Público Federal a partir do depoimento de delação premiada feito por outros envolvidos no esquema investigado pela Polícia Federal, que apontavam que ele teria recebido US$ 40 milhões em propinas.

 

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