Janot quer que PF preste contas sobre Lava Jato

Em pedido ao ministro-relator do caso, Teori Zavascki, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, diz que o relatório permitiria "o acompanhamento pari passu da investigação" e evitaria prorrogações de prazos; texto solicita ainda que "seja determinado à autoridade policial que somente execute as inquirições pendentes mediante prévio ajuste com o procurador-geral sobre tempo, local e configuração dos respectivos atos"; órgãos rivalizam por controle de investigação

Em pedido ao ministro-relator do caso, Teori Zavascki, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, diz que o relatório permitiria "o acompanhamento pari passu da investigação" e evitaria prorrogações de prazos; texto solicita ainda que "seja determinado à autoridade policial que somente execute as inquirições pendentes mediante prévio ajuste com o procurador-geral sobre tempo, local e configuração dos respectivos atos"; órgãos rivalizam por controle de investigação
Em pedido ao ministro-relator do caso, Teori Zavascki, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, diz que o relatório permitiria "o acompanhamento pari passu da investigação" e evitaria prorrogações de prazos; texto solicita ainda que "seja determinado à autoridade policial que somente execute as inquirições pendentes mediante prévio ajuste com o procurador-geral sobre tempo, local e configuração dos respectivos atos"; órgãos rivalizam por controle de investigação (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em mais um capítulo sobre o desentendimento das investigações da operação Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou um parecer ao STF (Supremo Tribunal Federal), defendendo que a Polícia Federal preste contas semanalmente ao Ministério Público sobre suas movimentações no caso.

Em pedido ao ministro-relator do caso, Teori Zavascki, ele diz que o relatório permitiria "o acompanhamento pari passu da investigação" e evitaria prorrogações de prazos.

O texto solicita ainda que "seja determinado à autoridade policial que somente execute as inquirições pendentes mediante prévio ajuste com o procurador-geral sobre tempo, local e configuração dos respectivos atos".

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Há dez dias, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) declarou em nota que está preocupada “com os prejuízos à investigação criminal e o atraso de diligências em cerca de nove inquéritos da Operação Lava Jato que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), os quais estão muito aquém daqueles em andamento na Justiça Federal do Paraná”. Tais inquéritos tratariam de fatos atribuídos a deputados, senadores, governadores e ex-parlamentares envolvidos nos esquemas de pagamento de propinas pela Petrobrás.

Zavascki decretou a suspensão dos inquéritos, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Os delegados afirmam que a PF deseja tão somente trabalhar as diligências determinadas pelo ministro Zavaski sem prejuízo de colaborar com mais subsídios para a presente investigação criminal.

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