Janot quer modernização das investigações contra "elite do crime"

Procurador-geral da República defendeu a modernização dos métodos investigativos para combater o que ele chama de criminalidade sofisticada, informatizada, internacional e relacionada a grupos com "elevado viés econômico e político"; "A chamada elite do crime", definiu

Procurador-geral da República defendeu a modernização dos métodos investigativos para combater o que ele chama de criminalidade sofisticada, informatizada, internacional e relacionada a grupos com "elevado viés econômico e político"; "A chamada elite do crime", definiu
Procurador-geral da República defendeu a modernização dos métodos investigativos para combater o que ele chama de criminalidade sofisticada, informatizada, internacional e relacionada a grupos com "elevado viés econômico e político"; "A chamada elite do crime", definiu (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a modernização dos métodos investigativos para combater o que ele chama de criminalidade sofisticada, informatizada, internacional e relacionada a grupos com "elevado viés econômico e político": "A chamada elite do crime".

"Um sistema de investigação contemporâneo precisa preocupar-se com a utilização da propriedade que produz milionários sob determinadas circunstâncias. É necessário mudar o viés, primar por uma investigação que seja eficiente para neutralizar não só o solitário social, mas outrossim o criminoso do colarinho branco", destacou Janot durante evento evento na Escola Superior do Ministério Público da União (ESPMU).

Segundo ele, é preciso investimentos em tecnologia para melhorara coleta a estruturação de dados, além de uma maior interação entre os diversos órgãos públicos para a investigação e elucidação de crimes. O procurador-geral também disse que o procedimento do inquérito policial.

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"Da mesma forma, nosso procedimento de investigação criminal deve ser remodelado. Hoje a maior parte dos crimes objeto da pesquisa (como corrupção), quando elucidados, dependem da cooperação de pessoas e corporações", disse. "O esforço investigativo para desvelamento do crime na sociedade da informação é extremamente complexo", completou.

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