Janot pede prisão do senador Ivo Cassol

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal o pedido de prisão do senador Ivo Cassol (PP-RO), mas o caso só deve ser analisado em fevereiro, quando os ministros do STF retornarem do recesso do Judiciário; em 2013, o tribunal condenou o congressista a 4 anos, 8 meses e 26 dias de prisão por crimes cometidos quando foi prefeito de Rolim de Moura (RO), entre 1998 e 2002

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal o pedido de prisão do senador Ivo Cassol (PP-RO), mas o caso só deve ser analisado em fevereiro, quando os ministros do STF retornarem do recesso do Judiciário; em 2013, o tribunal condenou o congressista a 4 anos, 8 meses e 26 dias de prisão por crimes cometidos quando foi prefeito de Rolim de Moura (RO), entre 1998 e 2002
Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal o pedido de prisão do senador Ivo Cassol (PP-RO), mas o caso só deve ser analisado em fevereiro, quando os ministros do STF retornarem do recesso do Judiciário; em 2013, o tribunal condenou o congressista a 4 anos, 8 meses e 26 dias de prisão por crimes cometidos quando foi prefeito de Rolim de Moura (RO), entre 1998 e 2002 (Foto: Valter Lima)


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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal o pedido de prisão do senador Ivo Cassol (PP-RO), mas o caso só deve ser analisado em fevereiro, quando os ministros do STF retornarem do recesso do Judiciário.

Em 2013, o tribunal condenou o congressista a 4 anos, 8 meses e 26 dias de prisão por crimes cometidos quando foi prefeito de Rolim de Moura (RO), entre 1998 e 2002. Ele foi autorizado a recorrer em liberdade. Janot argumenta que o novo recurso apresentado por Cassol contra a condenação tem o objetivo de protelar e tumultuar o desfecho do processo.

O Supremo já negou uma contestação do senador em setembro deste ano, que tentavam esclarecer eventual obscuridade, dúvida, contradição ou omissão na decisão. O STF entendeu que Cassol fraudou licitações no município e direcionou processos a empresas ligadas a pessoas de sua proximidade.

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