Itália suspende, mais uma vez, extradição de Pizzolato

Conselho de Estado, colegiado formado por juristas e parlamentares e a última instância administrativa da Justiça italiana, acatou um recurso impetrado nesta sexta-feira 12 pela defesa do ex-diretor do Banco do Brasil, condenado na Ação Penal 470; sua extradição já havia sido confirmada pela Corte de Cassação e pelo Ministério da Justiça da Itália e poderia ser realizada a partir de segunda-feira 15

Conselho de Estado, colegiado formado por juristas e parlamentares e a última instância administrativa da Justiça italiana, acatou um recurso impetrado nesta sexta-feira 12 pela defesa do ex-diretor do Banco do Brasil, condenado na Ação Penal 470; sua extradição já havia sido confirmada pela Corte de Cassação e pelo Ministério da Justiça da Itália e poderia ser realizada a partir de segunda-feira 15
Conselho de Estado, colegiado formado por juristas e parlamentares e a última instância administrativa da Justiça italiana, acatou um recurso impetrado nesta sexta-feira 12 pela defesa do ex-diretor do Banco do Brasil, condenado na Ação Penal 470; sua extradição já havia sido confirmada pela Corte de Cassação e pelo Ministério da Justiça da Itália e poderia ser realizada a partir de segunda-feira 15 (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A Itália suspendeu, pela segunda vez, a extradição do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado na Ação Penal 470, o chamado 'mensalão'. O Conselho de Estado, colegiado formado por juristas e parlamentares e a última instância administrativa da Justiça italiana, acatou um recurso impetrado nesta sexta-feira 12 pela defesa de Pizzolato.

A extradição já havia sido confirmada pela Corte de Cassação e pelo Ministério da Justiça da Itália e poderia ser efetivada a partir da próxima segunda-feira 15. A defesa tem se apegado a detalhes jurídicos para tentar impedir a extradição. O Conselho de Estado voltou a alegar que fará a revisão dos procedimentos formais da decisão da extradição.

No último dia 3, o Tribunal Administrativo Regional do Lácio não aceitou os argumentos da defesa e o governo informou às autoridades que Pizzolato poderia ser extraditado a partr do dia 15.

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Pizzolato foi condenado a cumprir uma pena de 12,7 anos de prisão no julgamento do mensalão por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Ele fugiu do Brasil para a Itália utilizando documentos falsos, de um irmão já falecido, e foi preso no ano passado pela polícia italiana.

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