Investigadas na Lava Jato preveem 'efeito cascata'
Além da Alumini Engenharia, que teve recuperação judicial aprovada, três outras empresas que prestam serviços à Petrobras estão em processo falimentar; "A crise é gravíssima e vai ter efeito cascata se a Petrobras não mudar o tratamento no pagamento dos aditivos", diz o advogado Ricardo Tosto; gigantes como Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez poderão vender ativos para cobrir rombo
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247 – Em crise após abertura de investigação da operação Lava Jato, empreiteiras alertam para o risco de falência em série. As 23 empresas citadas no esquema de Alberto Youssef estão impedidas de entrar em licitação da estatal.
Além da Alumini Engenharia, que teve recuperação judicial aprovada nesta terça, três outras empresas que prestam serviços à Petrobras estão em processo falimentar, segundo a colunista Mônica Bergamo. O mesmo aconteceu no ano passado com a Fidens, a Jaraguá Equipamentos e a Iesa Óleo e Gás.
"A crise é gravíssima e vai ter efeito cascata se a Petrobras não mudar o tratamento no pagamento dos aditivos", diz Ricardo Tosto, advogado da Alumini.
Com dificuldade de crédito, as quatro grandes, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez poderão se valer da venda de ativos para cobrir o rombo.
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