Investigação de propina na BR envolve empresa do BTG

Segundo a delação premiada do doleiro Alberto Youssef, operação de venda da DVBR à BR Distribuidora, por R$ 122 milhões, envolveu o pagamento de propinas; empresa foi criada pelo empresário Carlos Santiago, da Aster Petroleo, em parceria com a BTG Alpha Participações, empresa dos sócios do BTG, do banqueiro André Esteves 

Segundo a delação premiada do doleiro Alberto Youssef, operação de venda da DVBR à BR Distribuidora, por R$ 122 milhões, envolveu o pagamento de propinas; empresa foi criada pelo empresário Carlos Santiago, da Aster Petroleo, em parceria com a BTG Alpha Participações, empresa dos sócios do BTG, do banqueiro André Esteves 
Segundo a delação premiada do doleiro Alberto Youssef, operação de venda da DVBR à BR Distribuidora, por R$ 122 milhões, envolveu o pagamento de propinas; empresa foi criada pelo empresário Carlos Santiago, da Aster Petroleo, em parceria com a BTG Alpha Participações, empresa dos sócios do BTG, do banqueiro André Esteves  (Foto: Roberta Namour)


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247 – O suposto pagamento de propina em um contrato com a BR Distribuidora foi um dos alvos da operação Politeia, da Policia Federal, pela Lava Jato. O negócio, realizado em 2011, envolve uma empresa do BTG Pactual, de André Esteves.

Na ação, policiais apreenderam R$ 3,7 milhões em dinheiro vivo da Aster Petróleo, do empresário Carlos Santiago. Em parceria com a BTG Alpha Participações, empresa dos sócios do BTG, ele criou a empresa DVBR (Derivados do Brasil), uma distribuidora de combustíveis que foi vendida à empresa estatal.

Segundo a delação premiada do doleiro Alberto Youssef, esta operação de venda da DVBR à BR Distribuidora envolveu o pagamento de propinas. De acordo com a denúncia, a BR pagou R$ 122 milhões à DVBR, dos quais mais de R$ 3 milhões teriam sido usados para suborno.

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