Interpol é acionada para prender Pizzolato na Itália

Ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão, deixou o Brasil há 45 dias, através do Paraguai; mas esta informação só se tornou pública neste sábado; ele tem dupla cidadania e irá solicitar um novo julgamento italiano; nome e fotos de Pizzolato já circulam na lista de foragidos da Interpol; no entanto, ele pode pedir asilo político ao governo italiano, segundo a PF

Ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão, deixou o Brasil há 45 dias, através do Paraguai; mas esta informação só se tornou pública neste sábado; ele tem dupla cidadania e irá solicitar um novo julgamento italiano; nome e fotos de Pizzolato já circulam na lista de foragidos da Interpol; no entanto, ele pode pedir asilo político ao governo italiano, segundo a PF
Ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão, deixou o Brasil há 45 dias, através do Paraguai; mas esta informação só se tornou pública neste sábado; ele tem dupla cidadania e irá solicitar um novo julgamento italiano; nome e fotos de Pizzolato já circulam na lista de foragidos da Interpol; no entanto, ele pode pedir asilo político ao governo italiano, segundo a PF (Foto: Valter Lima)


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247 - A Interpol foi acionada para localizar e prender o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão, que está na Itália. Ele tem dupla cidadania e irá solicitar um novo julgamento italiano. O nome e as fotos de Pizzolato já circulam na lista de foragidos da instituição. "É preciso contar com a ajuda das autoridades italianas nas buscas. No entanto, é importante lembrar que, já na Itália, o ex-diretor poderá solicitar asilo político", afirmou o delegado da Polícia Federal Marcelo Nogueira.

Ele foi comunicado por volta das 11h40, pelo advogado do ex-diretor, que ele deixou o país rumo à Itália. "Por não vislumbrar a mínima chance de ter julgamento afastado de motivações político-eleitorais, com nítido caráter de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um tribunal que não se submete às imposições da mídia empresarial, como está consagrado no tratado de extradição Brasil e Itália", disse Pizzolato em carta divulgada.

O delegado da Polícia Federal Marcelo Nogueira explicou que Pizzolato deve ter saído do Brasil de forma clandestina, uma vez que seu nome estava na lista de procurados impedidos de deixar o país. Apesar da cidadania e do passaporte italiano, ele não tinha autorização para sair do país usando seu nome. Agora, de acordo com o delegado, cabe ao Ministério da Justiça pedir a extradição judicial do condenado. A fuga teria acontecido há aproximadamente 45 dias, pelo Paraguai. A PF já comunicou o fato ao Ministério da Justiça e ao Itamaraty, que devem iniciar procedimento para pedir a extradição. O ex-diretor, no entanto, pode solicitar asilo político.

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