Governo descarta apagão generalizado, diz ministro
Pepe Vargas, das Relações Institucionais, disse que a presidente cobrou ontem explicações aos órgãos do setor sobre a falha no sistema de transmissão de energia que causou um blecaute em dez estados, além do Distrito Federal, mas que não teme um problema generalizado do setor elétrico; "Obviamente que a presidente quer que todos os setores evitem ao máximo possíveis falhas técnicas. O que é importante é que não temos o risco de um apagão por conta da geração e de distribuição [de energia], como já aconteceu no passado", afirmou; jornais da mídia familiar mostraram hoje torcida para que o governo Dilma decrete racionamento, como o adotado pelo ex-presidente FHC em 2000
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Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil
O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse que a presidenta Dilma Rousseff cobrou explicações sobre a falta de luz de ontem (19) em três regiões do país. Ele disse que apesar de ter sido uma falha técnica, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), elas devem ser evitadas. Ele ressaltou que o Brasil não corre risco de apagão.
"Obviamente a presidenta quer que todos os setores evitem o máximo possível falhas técnicas. O que é importante é que nós não temos risco de apagão por causa de falta de geração e falta de distribuição como ocorreu no passado", declarou. Ele participou, mais cedo, de um café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. Pepe Vargas disse que mesmo com uma "severa estiagem, prolongadíssima e preocupante", o risco de apagão não existe.
Segundo o ministro, a presidenta cobrou explicações do ONS sobre as causas da falha técnica. "E mais, justificativas, medidas, para que isso não ocorra mais", acrescentou.
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