Gleisi cobra punição de Bolsonaro e Pedro Guimarães por rombo na Caixa

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, usou suas redes para repercutir o rombo encontrado nas contas do banco Caixa Econômica Federal

Gleisi Hoffmann, Pedro Guimarães e Jair Bolsonaro
Gleisi Hoffmann, Pedro Guimarães e Jair Bolsonaro (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados | Isac Nóbrega/PR)


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247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, usou suas redes para repercutir o rombo encontrado nas contas do banco Caixa Econômica Federal após Jair Bolsonaro usar verbas bilionárias da estatal para lançar linhas de crédito, justamente no período eleitoral. 

“Que Bolsonaro usou a máquina pública a torto e a direito pra tentar ganhar a eleição, a gente já sabe. E deixou calote bilionário na Caixa com linhas de crédito e consignado do Auxílio Brasil e queimou reservas do banco. Os responsáveis são Pedro Guimarães e Bolsonaro. Quem sejam punidos. Por muito menos, usaram contra Dilma para sustentar um impeachment golpista”, diz ela. 

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Saiba mais 

O ex-presidente Jair Bolsonaro teria causado um calote bilionário na Caixa Econômica Federal em uma tentativa de reeleição, de acordo com informações reveladas pelo portal UOL. Segundo o relato, no início de 2022, o presidente Jair Bolsonaro viu seu plano de conquistar os votos das pessoas de baixa renda falhar. Diante disso, ele decidiu intensificar suas ações e contou com o apoio da Caixa para alcançar seus objetivos eleitorais.

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Por meio de medidas provisórias assinadas por Bolsonaro e pelo então presidente da Caixa, Pedro Guimarães, foram criadas duas linhas de crédito no banco estatal. Até as eleições, a Caixa liberou R$ 10,6 bilhões para 6,8 milhões de pessoas. No entanto, Bolsonaro não conseguiu se reeleger e o resultado dessa política de "torneira aberta" foi um enorme calote nas contas do banco, que agora está sendo revelado.

De acordo com o UOL, que teve acesso a informações mantidas em segredo pela Caixa, a instituição financeira foi usada como uma ferramenta de campanha de Bolsonaro, por meio de manobras obscuras e sem transparência. A reportagem ressalta que essas ações arriscadas expuseram o banco a um nível de risco sem precedentes na história recente.

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