Gilmar: liberação de empresários não prejudica Lava Jato
"Tratava-se de um período de prisão já relativamente longo. Além disso, as provas já foram todas colhidas, não havia necessidade ou justificativa para manter [Ricardo Pessoa, presidente da UTC Engenharia] preso", avalia o ministro do STF sobre a operação comandada por Sérgio Moro; outros oito empreiteiros foram libertados
!["Tratava-se de um período de prisão já relativamente longo. Além disso, as provas já foram todas colhidas, não havia necessidade ou justificativa para manter [Ricardo Pessoa, presidente da UTC Engenharia] preso", avalia o ministro do STF sobre a operação comandada por Sérgio Moro; outros oito empreiteiros foram libertados](https://cdn-staging.brasil247.com/pb-b247gcpstaging/swp/jtjeq9/media/20180706140748_5b3f654079b75f796862915djpeg.jpeg "\"Tratava-se de um período de prisão já relativamente longo. Além disso, as provas já foram todas colhidas, não havia necessidade ou justificativa para manter [Ricardo Pessoa, presidente da UTC Engenharia] preso\", avalia o ministro do STF sobre a operação comandada por Sérgio Moro; outros oito empreiteiros foram libertados (Foto: Roberta Namour)")
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247 - O ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF) defendeu a libertação de 10 executivos de empreiteiras pela Operação Lava Jato. Segundo ele, a medida não prejudica a investigação:
"Tratava-se de um período de prisão já relativamente longo. Além disso, as provas já foram todas colhidas, não havia necessidade ou justificativa para manter [Ricardo Pessoa, presidente da UTC Engenharia] preso", disse ministro do STF sobre a operação comandada por Sérgio Moro. Outros oito empreiteiros foram libertados.
Em entrevista ao site do Valor, ele rebate as críticas de investigadores ligados ao caso e sugere ainda a modificação de um entendimento do STF, para garantir a prisão quando cabível e evitar medidas que adiem permanentemente a execução da pena (leia mais).
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