Gilberto Carvalho: campanha de Dilma vive momento 'delicadíssimo'

Ministro-chefe da Secretaria da Presidência da República, Gilberto Carvalho, reconheceu, nesta segunda (13), em Recife, que a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff (PT) vive um momento "delicadíssimo", e conclamou a militância a ir às ruas para reverter o resultado do primeiro turno; "Atravessamos um momento delicadíssimo da nossa campanha. Plantou-se um ódio enorme em relação a nós. Eu não sei o que foi aquilo. Em São Paulo, estava muito difícil andar com o broche ou a bandeira da Dilma. Em Brasília, a cidade estava amarela, sem vermelho. O ódio tem sido construído com a gente sendo chamado de ladrão", disse

Ministro-chefe da Secretaria da Presidência da República, Gilberto Carvalho, reconheceu, nesta segunda (13), em Recife, que a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff (PT) vive um momento "delicadíssimo", e conclamou a militância a ir às ruas para reverter o resultado do primeiro turno; "Atravessamos um momento delicadíssimo da nossa campanha. Plantou-se um ódio enorme em relação a nós. Eu não sei o que foi aquilo. Em São Paulo, estava muito difícil andar com o broche ou a bandeira da Dilma. Em Brasília, a cidade estava amarela, sem vermelho. O ódio tem sido construído com a gente sendo chamado de ladrão", disse
Ministro-chefe da Secretaria da Presidência da República, Gilberto Carvalho, reconheceu, nesta segunda (13), em Recife, que a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff (PT) vive um momento "delicadíssimo", e conclamou a militância a ir às ruas para reverter o resultado do primeiro turno; "Atravessamos um momento delicadíssimo da nossa campanha. Plantou-se um ódio enorme em relação a nós. Eu não sei o que foi aquilo. Em São Paulo, estava muito difícil andar com o broche ou a bandeira da Dilma. Em Brasília, a cidade estava amarela, sem vermelho. O ódio tem sido construído com a gente sendo chamado de ladrão", disse (Foto: Valter Lima)


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247 - O ministro-chefe da Secretaria da Presidência da República, Gilberto Carvalho, reconheceu, nesta segunda-feira (13), em Recife, que a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff (PT) vive um momento "delicadíssimo", e conclamou a militância a ir às ruas para reverter o resultado do primeiro turno.

"Atravessamos um momento delicadíssimo da nossa campanha. Plantou-se um ódio enorme em relação a nós. Eu não sei o que foi aquilo. Em São Paulo, estava muito difícil andar com o broche ou a bandeira da Dilma. Em Brasília, a cidade estava amarela, sem vermelho. O ódio tem sido construído com a gente sendo chamado de ladrão. Com frequência, a gente vem sendo chamado com desprezo. Estamos sendo chamados de um grupo de petralhas que assaltaram o governo", disse.

O ministro disse que ganhar em Pernambuco é uma questão de honra, e que o PT vai mostrar que o desenvolvimento do Estado se deve, em maior parte, aos investimentos "quase escandalosos" que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em seus mandatos. O estado foi o único do Nordeste em que Dilma perdeu a eleição no primeiro turno. 

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Gilberto Carvalho reconheceu que a classe média está refratária ao PT, e que há dificuldades de diálogo. O ministro fez as considerações em plenária, onde foi lançado um manifesto a favor de Dilma. No fim da reunião, o documento tinha 104 assinaturas. 

Entre as entidades que deram apoio a Dilma, estão o Movimento dos Trabalhores Sem-Terra (MST), a Federação de Trabalhadores de Agricultura, a Cáritas Regional (ligada à Regional Nordeste 2 da CNBB), Pastoral da Juventude Rural e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. O documento assinado pelas organizações, conta com 13 itens. Entre eles, estão a reforma do sistema político, reforma agrária popular, marco regulatório da comunicação, economia popular e solidária e a redução da pobreza. O texto também adverte os eleitores que “o segundo turno das eleições nos coloca à frente de dois projetos políticos distintos”, afirmando que de “um lado, temos uma candidatura de setores conservadores da política brasileira”, e do outro “um projeto de inclusão social responsável pela redução da pobreza”.

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De acordo com o manifesto, setores conservadores e contrários a diversas políticas de inclusão social representados pela candidatura de Aécio Neves querem voltar ao poder com o objetivo de “massacrar o povo”, como fez durante os oito anos que governou o Brasil, na gestão de Fernando Henrique. Segundo o documento, a proposta de extinguir o Ministério de Desenvolvimento Agrário é uma “demonstração clara de reduzir e acabar os programas e projetos que vêm mudando a vida das pessoas”.

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