Gabrielli quer responsabilizar Conselho por perdas de Pasadena

Em sua defesa apresentada ao Tribunal de Contas da União, ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli diz que ‘o Conselho de Administração tinha obrigação de fazer uma avaliação criteriosa dos elementos’ da compra; pede que os membros, incluindo a presidente Dilma Rousseff, tenham o mesmo tratamento de Diretoria Executiva na investigação, com bens bloqueados

Em sua defesa apresentada ao Tribunal de Contas da União, ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli diz que ‘o Conselho de Administração tinha obrigação de fazer uma avaliação criteriosa dos elementos’ da compra; pede que os membros, incluindo a presidente Dilma Rousseff, tenham o mesmo tratamento de Diretoria Executiva na investigação, com bens bloqueados
Em sua defesa apresentada ao Tribunal de Contas da União, ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli diz que ‘o Conselho de Administração tinha obrigação de fazer uma avaliação criteriosa dos elementos’ da compra; pede que os membros, incluindo a presidente Dilma Rousseff, tenham o mesmo tratamento de Diretoria Executiva na investigação, com bens bloqueados (Foto: Roberta Namour)


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247 – O ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli quer incluir os membros do Conselho de Administração de 2006 na responsabilidade pelas perdas na compra da refinaria de Pasadenas, nos EUA.

Em sua defesa apresentada ao Tribunal de Contas da União, ele pede que os membros do Conselho da época, entre eles a presidente Dilma Rousseff, tenha o mesmo tratamento dos ex-diretores na investigação, com bens bloqueados.

No texto entregue no dia 5 de dezembro, Gabrielli contradiz a justificativa apresentada por Dilma de que a decisão foi baseada em relatório falho de Néstor Cerveró, então diretor de Internacional. Ele teria omitido que o contrato tinha as cláusulas Marlim (que garantia rentabilidade mínima de 6,9% à Astra Oil, parceira na refinaria) e Put Option (que obrigava a estatal a comprar os outros 50% em caso de divergência de gestão).

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Para o ex-presidente da Petrobras, o Conselho tinha “obrigação de fazer uma avaliação criteriosa” dos elementos.

Leia aqui reportagem de Ricardo Galhardo sobre o assunto.

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