Filha de Janene: Presidente da CPI da Petrobras é mentiroso

A filha do ex-deputado José Janene, Danielle Janene, acusou nesta quarta (20) o deputado Hugo Motta (PMDB-PB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, de estar “mentindo” ao afirmar que foi procurado pela mulher de Janene, Stael Fernanda Janene, que lhe teria dito que o caixão do ex-deputado estava lacrado e ela não teria visto o corpo do marido depois de morto; “Fiquei bastante chocada com a notícia. Acho um absurdo isso. O deputado foi desrespeitoso e mentiroso”, disse Danielle, que frisou que o presidente da CPI foi no mínimo “irresponsável” e “não tem credibilidade nem para estar na CPI da Petrobras”

A filha do ex-deputado José Janene, Danielle Janene, acusou nesta quarta (20) o deputado Hugo Motta (PMDB-PB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, de estar “mentindo” ao afirmar que foi procurado pela mulher de Janene, Stael Fernanda Janene, que lhe teria dito que o caixão do ex-deputado estava lacrado e ela não teria visto o corpo do marido depois de morto; “Fiquei bastante chocada com a notícia. Acho um absurdo isso. O deputado foi desrespeitoso e mentiroso”, disse Danielle, que frisou que o presidente da CPI foi no mínimo “irresponsável” e “não tem credibilidade nem para estar na CPI da Petrobras”
A filha do ex-deputado José Janene, Danielle Janene, acusou nesta quarta (20) o deputado Hugo Motta (PMDB-PB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, de estar “mentindo” ao afirmar que foi procurado pela mulher de Janene, Stael Fernanda Janene, que lhe teria dito que o caixão do ex-deputado estava lacrado e ela não teria visto o corpo do marido depois de morto; “Fiquei bastante chocada com a notícia. Acho um absurdo isso. O deputado foi desrespeitoso e mentiroso”, disse Danielle, que frisou que o presidente da CPI foi no mínimo “irresponsável” e “não tem credibilidade nem para estar na CPI da Petrobras” (Foto: Valter Lima)


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Agência Brasil - A filha do ex-deputado José Janene, Danielle Janene, acusou hoje (20) o deputado Hugo Motta (PMDB-PB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, de estar “mentindo” ao afirmar que foi procurado pela mulher de Janene, Stael Fernanda Janene, que lhe teria dito que o caixão do ex-deputado estava lacrado e ela não teria visto o corpo do marido depois de morto.

“Fiquei bastante chocada com a notícia. Acho um absurdo isso. O deputado foi desrespeitoso e mentiroso”, disse Danielle. Segundo a filha do ex-deputado, ao afirmar que havia sido procurado por Stael o presidente da CPI foi no mínimo “irresponsável” e “não tem credibilidade nem para estar na CPI da Petrobras”.

“O deputado está expondo nossa família, falando inverdades e colocando em suspeição a minha família e os órgãos que cuidaram da liberação do corpo, do atestado de óbito e do próprio sepultamento do meu pai”, disse Danielle.

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Danielle informou que morava em São Paulo quando o ex-deputado Janene foi internado no Incor, sofreu duas paradas cardíacas, foi reanimado e faleceu dias depois de septicemia - infecção generalizada com falência múltipla dos órgãos - e não de infarto. A filha de Janene disse que acompanhou todo o sofrimento do pai no hospital, “até o último suspiro dele”.

De acordo com Danielle Janene, o corpo de seu pai foi transladado para Londrina, no Paraná, e velado na Mesquita da cidade. “O caixão estava aberto e foi cumprido todo o ritual da religião dele – muçulmana. No cemitério, o corpo foi retirado do caixão e preparado pelos familiares para o sepultamento, onde foi envolvido em uma túnica conforme mandam os preceitos da religião muçulmana para ser sepultado”, disse.

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Segundo Danielle Janene, a noticia do pedido de exumação do corpo do ex-deputado José Janene “ofendeu toda a minha família, todos os muçulmanos e amigos do meu pai”. Ainda de acordo com Danielle, sua madrasta, Stael Janene, nega todas as declarações atribuídas a ela e afirma que não falou nada do que o deputado Hugo Motta disse hoje na CPI da Petrobras.

A filha do ex-deputado José Janene, Danielle Janene, acusou hoje (20) o deputado Hugo Motta (PMDB-PB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, de estar “mentindo” ao afirmar que foi procurado pela mulher de Janene, Stael Fernanda Janene, que lhe teria dito que o caixão do ex-deputado estava lacrado e ela não teria visto o corpo do marido depois de morto.
“Fiquei bastante chocada com a notícia. Acho um absurdo isso. O deputado foi desrespeitoso e mentiroso”, disse Danielle. Segundo a filha do ex-deputado, ao afirmar que havia sido procurado por Stael o presidente da CPI  foi no mínimo “irresponsável” e “não tem credibilidade nem para estar na CPI da Petrobras”.
“O deputado está expondo nossa família, falando inverdades e colocando em suspeição a minha família e os órgãos que cuidaram da liberação do corpo, do atestado de óbito e do próprio sepultamento do meu pai”, disse Danielle.
Danielle informou que morava em São Paulo quando o ex-deputado Janene foi internado no Incor, sofreu duas paradas cardíacas, foi reanimado e faleceu dias depois de septicemia - infecção generalizada com falência múltipla dos órgãos - e não de infarto. A filha de Janene disse que acompanhou todo o sofrimento do pai no hospital, “até o último suspiro dele”.
De acordo com Danielle Janene, o corpo de seu pai foi transladado para Londrina, no Paraná, e velado na Mesquita da cidade. “O caixão estava aberto e foi cumprido todo o ritual da religião dele – muçulmana. No cemitério, o corpo foi retirado do caixão e preparado pelos familiares para o sepultamento, onde foi envolvido em uma túnica conforme mandam os preceitos da religião muçulmana para ser sepultado”, disse.
Segundo Danielle Janene, a noticia do pedido de exumação do corpo do ex-deputado José Janene “ofendeu toda a minha família, todos os muçulmanos e amigos do meu pai”. Ainda de acordo com Danielle, sua madrasta, Stael Janene, nega todas as declarações atribuídas a ela e afirma que não falou nada do que o deputado Hugo Motta disse hoje na CPI da Petrobras.

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