Filha de Costa tentou devolver cheque de R$ 500 mi

A filha do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que recebeu um cheque administrativo de R$ 500 milhões do Bradesco em vez dos R$ 500 mil que solicitara, tentou devolver o documento por duas semanas, mas esbarrou na burocracia da instituição, segundo a mulher do executivo, Maricy Costa; "Ela poderia ter fugido para o exterior, mas não o fez. Ela tinha o equivalente a duas Megasenas da Virada. Foi o advogado dela que comunicou o erro ao banco", afirma 

A filha do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que recebeu um cheque administrativo de R$ 500 milhões do Bradesco em vez dos R$ 500 mil que solicitara, tentou devolver o documento por duas semanas, mas esbarrou na burocracia da instituição, segundo a mulher do executivo, Maricy Costa; "Ela poderia ter fugido para o exterior, mas não o fez. Ela tinha o equivalente a duas Megasenas da Virada. Foi o advogado dela que comunicou o erro ao banco", afirma 
A filha do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que recebeu um cheque administrativo de R$ 500 milhões do Bradesco em vez dos R$ 500 mil que solicitara, tentou devolver o documento por duas semanas, mas esbarrou na burocracia da instituição, segundo a mulher do executivo, Maricy Costa; "Ela poderia ter fugido para o exterior, mas não o fez. Ela tinha o equivalente a duas Megasenas da Virada. Foi o advogado dela que comunicou o erro ao banco", afirma  (Foto: Valter Lima)


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247 - A filha do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que recebeu um cheque administrativo de R$ 500 milhões do Bradesco em vez dos R$ 500 mil que solicitara, tentou devolver o documento por duas semanas, mas esbarrou na burocracia da instituição, segundo a mulher do executivo, Maricy Costa, disse em entrevista à Folha.

"Ela poderia ter fugido para o exterior, mas não o fez. Ela tinha o equivalente a duas Megasenas da Virada. Foi o advogado dela que comunicou o erro ao banco", afirma Maricy.

Arianna Costa Bachmann é acusada em uma ação judicial movida pelo Bradesco de se recusar a devolver o cheque, que recebeu do banco em 30 de janeiro.

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"O Bradesco cometeu uma atrocidade com uma cliente que estava ajudando o banco", afirma Maricy.

O advogado de Arianna, Raphael Montenegro, diz que tentou marcar várias reuniões com o banco para devolver o cheque "de forma segura". Ele afirma que não queria fazer a devolução na própria agência porque "a pessoa que cometeu o erro poderia querer se proteger, o que é natural".

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O banco afirma em nota sobre o cheque de R$ 500 milhões que "a questão objetiva e fundamental se cinge a um direito comercial básico. E o Bradesco apenas se utilizou dos meios jurídicos cabíveis para defender seus direitos". O Bradesco nega que seja alvo de uma investigação do Coaf. "Reafirmamos que nossos registros junto ao Coaf são rigorosos e tempestivos [dentro dos prazos legais] e todos os controles são sólidos e consistentes com as melhores práticas de mercado".

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