FHC diz que Dilma "caiu na real" ao escolher Levy

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) elogiou nesta terça (2) a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda; "É uma espécie de reconhecimento tácito de que as coisas estão indo de uma maneira preocupante e que é preciso tomar medidas mais corretas. A famosa nova matriz econômica foi para o espaço”, disse; o ex-presidente, no entanto, disse que não dá ainda para prever uma guinada na política econômica

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) elogiou nesta terça (2) a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda; "É uma espécie de reconhecimento tácito de que as coisas estão indo de uma maneira preocupante e que é preciso tomar medidas mais corretas. A famosa nova matriz econômica foi para o espaço”, disse; o ex-presidente, no entanto, disse que não dá ainda para prever uma guinada na política econômica
Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) elogiou nesta terça (2) a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda; "É uma espécie de reconhecimento tácito de que as coisas estão indo de uma maneira preocupante e que é preciso tomar medidas mais corretas. A famosa nova matriz econômica foi para o espaço”, disse; o ex-presidente, no entanto, disse que não dá ainda para prever uma guinada na política econômica (Foto: Valter Lima)


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247 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) elogiou nesta terça-feira (2) a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda. Para ele, a presidente Dilma Rousseff (PT) “caiu na real” ao promover mudanças na equipe econômica do governo para o segundo mandato.

"É uma espécie de reconhecimento tácito de que as coisas estão indo de uma maneira preocupante e que é preciso tomar medidas mais corretas. A famosa nova matriz econômica foi para o espaço”, disse FHC em entrevista ao Valor.

O ex-presidente, no entanto, disse que não dá ainda para prever uma guinada na política econômica. Para o tucano, Levy terá que construir um consenso entre o próprio governo, o Congresso e a sociedade para fazer os ajustes necessários, sobretudo na área fiscal. “Não é uma coisa fácil. Precisa ter capacidade de explicar ao país”, disse.

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“Não sei que condições políticas haverá de comando para permitir que o que é necessário seja feito. Até porque o que é necessário fazer dói. Quer dizer, em termos diretos, que há possibilidade de aumento no desemprego”, frisou.

 

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