Ex-diretor da Petrobras tem 10 milhões de euros bloqueados em Mônaco

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), existe a suspeita de que Jorge Zelada, que substituiu Nestor Cerveró na estatal, possa estar envolvido no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato; de acordo com o procurador federal Deltan Dallagnol, o volume de recursos identificado no exterior é incompatível com a renda de Zelada; o ex-diretor anda não foi denunciado pelo MPF

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), existe a suspeita de que Jorge Zelada, que substituiu Nestor Cerveró na estatal, possa estar envolvido no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato; de acordo com o procurador federal Deltan Dallagnol, o volume de recursos identificado no exterior é incompatível com a renda de Zelada; o ex-diretor anda não foi denunciado pelo MPF
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), existe a suspeita de que Jorge Zelada, que substituiu Nestor Cerveró na estatal, possa estar envolvido no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato; de acordo com o procurador federal Deltan Dallagnol, o volume de recursos identificado no exterior é incompatível com a renda de Zelada; o ex-diretor anda não foi denunciado pelo MPF (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Zelada teve 10 milhões de euros bloqueados por decisão das autoridades do Principado de Mônaco. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), existe a suspeita de que Zelada, que substituiu Nestor Cerveró no cargo, possa estar envolvido no esquema de corrupção na estatal investigado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal.

De acordo com o procurador federal e coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, o volume de recursos identificado no exterior é incompatível com a renda de Zelada. O ex-dietor anda não foi denunciado pelo MPF.

Assim como os ex-diretores da Petrobras Renato Duque e Nestor Cerveró, Zelada também já era investigado pela Controladoria Geral da União (CGU). Todos respondem a processos administrativos que apuram o pagamento de propinas em contratos da empresa holandesa SBM Offshore junto a Petrobras. Diretores da SBM afirmaram ter pago US$139 milhões em propinas a representantes no Brasil.

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