Em reunião do G7, Brasil defende participação da Rússia em diálogo sobre guerra na Ucrânia

Na avaliação do Planalto, o encerramento do conflito depende da participação russa.

Celso Amorim, Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin
Celso Amorim, Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin (Foto: Juca Varella | Reuters/Alina Smutko | Sputnik/Gavriil Grigorov/Kremlin via Reuters)


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247 - O assessor especial da Presidência e ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, representou o Brasil neste sábado (24) na reunião de conselheiros dos países do G7.

O encontro foi convocado para tratar da guerra na Ucrânia. Segundo fontes ouvidas pelo G1, o Palácio do Planalto avaliou como positiva a reunião, mas criticou a ausência da Rússia. Na avaliação do Planalto, o encerramento do conflito depende da participação russa.

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O presidente Lula tem defendido uma saída para alcançar o fim da guerra. Em coletiva de imprensa neste sábado, na França, Lula disse que “a paz só vai acontecer quando os dois combatentes chegarem à conclusão de que é preciso ter paz”.

“O Celso Amorim já foi a Kiev, o Celso Amorim já foi a Moscou. Ele agora está em Copenhague. Ou seja, o presidente da África do Sul já foi à Rússia, já foi à Ucrânia. Ou seja, tem muita gente brigando pela paz. Tem muita gente tentando encontrar um caminho para que a gente chegue à paz. Eu espero que logo, logo, também os Estados Unidos estejam querendo encontrar a paz, aí vai ficar mais fácil a gente fazer a paz”, acrescentou.

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