Em Belo Monte, Dilma critica pessimismo e cobra moradias

Presidente pediu ao consórcio construtor da usina hidrelétrica do Pará rapidez na construção de casas para as famílias afetadas pelo empreendimento; "É um compromisso. Vamos acompanhar essa questão permanentemente", afirmou; ela também criticou o pessimismo de analistas sobre o preço da energia no País; "Eu acho que esses estudos são referenciais, tem para todos os gostos, mas agora tem para um gosto, o do pessimismo", disse

Presidente pediu ao consórcio construtor da usina hidrelétrica do Pará rapidez na construção de casas para as famílias afetadas pelo empreendimento; "É um compromisso. Vamos acompanhar essa questão permanentemente", afirmou; ela também criticou o pessimismo de analistas sobre o preço da energia no País; "Eu acho que esses estudos são referenciais, tem para todos os gostos, mas agora tem para um gosto, o do pessimismo", disse
Presidente pediu ao consórcio construtor da usina hidrelétrica do Pará rapidez na construção de casas para as famílias afetadas pelo empreendimento; "É um compromisso. Vamos acompanhar essa questão permanentemente", afirmou; ela também criticou o pessimismo de analistas sobre o preço da energia no País; "Eu acho que esses estudos são referenciais, tem para todos os gostos, mas agora tem para um gosto, o do pessimismo", disse (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Em sua primeira visita à construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, a presidente Dilma Rousseff cobrou nesta terça-feira 5 rapidez na construção de moradias de famílias afetadas pelas obras. "É um compromisso. Entre hoje e março de 2015, vão ter que acelerar, bastante mesmo, as obras da construção civil", disse Dilma.

"Vamos acompanhar essa questão permanentemente. É importante para nós que essas famílias sejam colocadas em moradias dignas. Não podemos, no Brasil, conviver com gente morando em palafitas", acrescentou a presidente, que cumprimentou e almoçou com os operários da obra.

Candidata à reeleição pelo PT, Dilma prometeu mais atenção em relação aos assuntos relacionados à Amazônia, como o transporte hidroviário, e voltou a comparar seu governo com o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

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Sobre energia elétrica, disse que o preço depende muito do volume das chuvas e que não seria possível fazer uma projeção do aumento das tarifas porque o cálculo não seria exato. "Fazer o estudo [do impacto da conta de luz] é fazer várias suposições. Não é um estudo matemático, em que você soma dois com dois e dá quatro", disse.

Em seguida, Dilma criticou novamente o pessimismo em relação à economia brasileira. "Eu acho que esses estudos são referenciais, tem para todos os gostos, mas agora tem para um gosto, o do pessimismo", afirmou. A presidente também negou que haverá racionamento no País e ressaltou os investimentos do governo no setor.

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