Eliane Trindade alerta para a 'demonização da política'

Jornalista diz que, assim como ocorreu com a ascensão do Silvio Berlusconi na Itália; o alcance da Lava Jato de Sergio Moro prenuncia terra arrasada para o PT, de Lula e Dilma, mas também para o PSDB, de FHC e companhia; e o PMDB, de Michel Temer (na situação) e Eduardo Cunha (na oposição); 'A Itália demonstra que "não políticos" podem ser tão nefastos quanto maus profissionais da política'

Jornalista diz que, assim como ocorreu com a ascensão do Silvio Berlusconi na Itália; o alcance da Lava Jato de Sergio Moro prenuncia terra arrasada para o PT, de Lula e Dilma, mas também para o PSDB, de FHC e companhia; e o PMDB, de Michel Temer (na situação) e Eduardo Cunha (na oposição); 'A Itália demonstra que "não políticos" podem ser tão nefastos quanto maus profissionais da política'
Jornalista diz que, assim como ocorreu com a ascensão do Silvio Berlusconi na Itália; o alcance da Lava Jato de Sergio Moro prenuncia terra arrasada para o PT, de Lula e Dilma, mas também para o PSDB, de FHC e companhia; e o PMDB, de Michel Temer (na situação) e Eduardo Cunha (na oposição); 'A Itália demonstra que "não políticos" podem ser tão nefastos quanto maus profissionais da política' (Foto: Roberta Namour)


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247 – A jornalista Eliane Trindade faz um alerta para a ‘demonização da política’ potencializada com a operação Lava Jato. Ela compara o caso com a ascensão de Silvio Berlusconi, na Itália.

“Qual é o efeito colateral da bem-vinda limpeza nas práticas políticas e do fim do "propinoduto" que alimenta partidos e políticos? Os brasileiros, que já elegeram de rinoceronte a palhaço, podem embarcar numa canoa furada, como a Forza Itália de Berlusconi, para escapar do "mar de lama"?”, questiona.

Ela diz que, “por aqui, o alcance da "Mani Pulite" de Sergio Moro prenuncia terra arrasada para o PT, de Lula e Dilma, mas também para o PSDB, de FHC e companhia. O arrastão deve levar ainda o onipotente PMDB, de Michel Temer (na situação) e Eduardo Cunha (na oposição), sempre vendendo caro o "apoio" no Congresso”.

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E aponta o risco: ‘a Itália demonstra que "não políticos" podem ser tão nefastos quanto maus profissionais da política’ (leia mais).

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