Doleiro fará “confissão total” em delação

Depois do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, começará a dar depoimentos a partir dessa semana, segundo seu advogado, Antonio Figueiredo Basto; "Acordo de colaboração pressupõe a confissão integral dos fatos, responder todos os fatos que for perguntado, a responsabilidade em colaborar com a Justiça", anuncia; "As outras pessoas (apontadas por Youssef) vão ter o direito de se defender", acrescenta; nomes de empreiteiras devem vir à tona em nova onda de denúncias; advogado garante não ter sido procurado por nenhuma ou qualquer outro investigado

Depois do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, começará a dar depoimentos a partir dessa semana, segundo seu advogado, Antonio Figueiredo Basto; "Acordo de colaboração pressupõe a confissão integral dos fatos, responder todos os fatos que for perguntado, a responsabilidade em colaborar com a Justiça", anuncia; "As outras pessoas (apontadas por Youssef) vão ter o direito de se defender", acrescenta; nomes de empreiteiras devem vir à tona em nova onda de denúncias; advogado garante não ter sido procurado por nenhuma ou qualquer outro investigado
Depois do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, começará a dar depoimentos a partir dessa semana, segundo seu advogado, Antonio Figueiredo Basto; "Acordo de colaboração pressupõe a confissão integral dos fatos, responder todos os fatos que for perguntado, a responsabilidade em colaborar com a Justiça", anuncia; "As outras pessoas (apontadas por Youssef) vão ter o direito de se defender", acrescenta; nomes de empreiteiras devem vir à tona em nova onda de denúncias; advogado garante não ter sido procurado por nenhuma ou qualquer outro investigado (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A delação premiada do doleiro Alberto Youssef, preso desde 17 de março no âmbito da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, consistirá na "confissão total dos fatos", afirmou seu advogado, Antonio Figueiredo Basto.

"Acordo de colaboração pressupõe a confissão integral dos fatos, responder todos os fatos que for perguntado, a responsabilidade em colaborar com a Justiça", disse ele, segundo reportagem do jornalista Fausto Macedo, do Estadão. "As outras pessoas (apontadas por Youssef) vão ter o direito de se defender", acrescentou.

A nova onda de denúncias, que sucede a delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, começa já a partir dessa semana com os depoimentos de Youssef e deve envolver diversas empreiteiras. O advogado assegura não ter sido procurado por nenhuma delas, nem por qualquer investigado, para tentar dissuadi-lo para que não ocorra a delação.

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"Quem me conhece sabe que sou um advogado de convicções. Quem me procurar com esse tipo de intenção vai perder tempo. Todo mundo tem bons advogados para se defender. A verdade é que tem muita gente fazendo manobras sub reptícias nos bastidores. Tem muito mais gente negociando, mas não tem coragem de admitir", disse Basto.

Apesar de não concordar, o advogado afirma "respeitar" a decisão de seu cliente em fazer a delação. "Na hora que você vê o homem atrás das grades, com 22 quilos a menos, com histórico de duas paradas cardíacas (antes de ser preso) e mais uma terceira parada cardíaca já na prisão tem que respeitar a atitude dele. Eu respeito", declarou.

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