Dilma indica ser contra revisão da Lei de Anistia

Em discurso no Palácio do Planalto, presidente endossou uma decisão do STF de 2010, que considerou constitucional a Lei da Anistia que inclui agentes do Estado que praticaram torturas durante o regime militar (1964-1989); ela explicou que, "assim como respeita e reverencia os que lutaram pela democracia, enfrentando a truculência ilegal do Estado", também "reconhece e valoriza os pactos políticos que nos levaram à redemocratização"

Em discurso no Palácio do Planalto, presidente endossou uma decisão do STF de 2010, que considerou constitucional a Lei da Anistia que inclui agentes do Estado que praticaram torturas durante o regime militar (1964-1989); ela explicou que, "assim como respeita e reverencia os que lutaram pela democracia, enfrentando a truculência ilegal do Estado", também "reconhece e valoriza os pactos políticos que nos levaram à redemocratização"
Em discurso no Palácio do Planalto, presidente endossou uma decisão do STF de 2010, que considerou constitucional a Lei da Anistia que inclui agentes do Estado que praticaram torturas durante o regime militar (1964-1989); ela explicou que, "assim como respeita e reverencia os que lutaram pela democracia, enfrentando a truculência ilegal do Estado", também "reconhece e valoriza os pactos políticos que nos levaram à redemocratização" (Foto: Roberta Namour)


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247 – No dia em que o golpe de 64 completou 50 anos, a presidente Dilma Rousseff disse que não apoia a revisão da Lei de Anistia como defende a Anistia Internacional, que inicia campanha em prol da alteração do texto.

Em discurso no Palácio do Planalto, ela endossou uma decisão do Supremo Tribunal Federal de 2010, que considerou constitucional a Lei da Anistia que inclui agentes do Estado que praticaram torturas durante o regime militar (1964-1989).

A presidente explicou que, "assim como respeita e reverencia os que lutaram pela democracia, enfrentando a truculência ilegal do Estado”, também "reconhece e valoriza os pactos políticos que nos levaram à redemocratização".

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Uma pesquisa realizada pelo Datafolha indica que 46% dos brasileiros são a favor da anulação da Lei da Anistia aplicada hoje. Os que são contra somam 37%. Outros 17% não sabem dizer.

No dia em que o golpe militar completa 50 anos, 46% defendem castigo aos torturadores e 41% são contra. Em pesquisa semelhante realizada em 2010, o resultado foi o inverso: 45% eram contra, 40% a favor.

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