Dilma deve desculpas ao país, diz presidente da OAB

Presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coelho, cobrou um pedido de desculpas por parte da presidente Dilma Rousseff por apresentar, durante a campanha eleitoral, "uma realidade econômica inexistente"; "A presidente Dilma Rousseff necessita pedir desculpas ao Brasil. Ela apresentou na campanha eleitoral uma realidade econômica inexistente. É chegada a hora de revelar esse engano, assumir os equívocos e conclamar a união da sociedade brasileira para a superação da crise ética, política e econômica", disse 

Presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coelho, cobrou um pedido de desculpas por parte da presidente Dilma Rousseff por apresentar, durante a campanha eleitoral, "uma realidade econômica inexistente"; "A presidente Dilma Rousseff necessita pedir desculpas ao Brasil. Ela apresentou na campanha eleitoral uma realidade econômica inexistente. É chegada a hora de revelar esse engano, assumir os equívocos e conclamar a união da sociedade brasileira para a superação da crise ética, política e econômica", disse 
Presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coelho, cobrou um pedido de desculpas por parte da presidente Dilma Rousseff por apresentar, durante a campanha eleitoral, "uma realidade econômica inexistente"; "A presidente Dilma Rousseff necessita pedir desculpas ao Brasil. Ela apresentou na campanha eleitoral uma realidade econômica inexistente. É chegada a hora de revelar esse engano, assumir os equívocos e conclamar a união da sociedade brasileira para a superação da crise ética, política e econômica", disse  (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coelho, cobrou um pedido de desculpas por parte da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, durante a campanha eleitoral, a presidente "apresentou uma realidade econômica inexistente".
"A presidente Dilma Rousseff necessita pedir desculpas ao Brasil. Ela apresentou na campanha eleitoral uma realidade econômica inexistente. É chegada a hora de revelar esse engano, assumir os equívocos e conclamar a união da sociedade brasileira para a superação da crise ética, política e econômica", disse Coelho.

Segundo ele, esta atitude demonstraria humildade e o amadurecimento politico por parte da presidente, além de auxiliar na manutenção da governabilidade e da estabilidade institucional.
"O diálogo com a sociedade deve ser permanente e não apenas em momentos de crise. O Brasil é um país muito complexo e diversificado para um governo a quatro paredes. Dialogar significa não apenas fazer propaganda política, mas, efetivamente, ouvir as sugestões e decidir o melhor a partir da troca de ideias e experiências", avaliou.

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