Dilma deve anunciar nesta quinta novo ministro do STF
Expectativa é de que saia nesta quinta-feira, enfim, o nome do ministro que vai ocupar a vaga deixada por Carlos Ayres Britto no Supremo Tribunal Federal; mais cotado é o advogado paranaense Luiz Edson Fachin, professor titular de Direito Civil da Universidade Federal do Paraná; ele tem o apoio dos ministros da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e das Comunicações, Paulo Bernardo; atualmente, Fachin integra a Comissão da Verdade do governo Beto Richa (PSDB)
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247 - A expectativa em Brasília é de que saia nesta quinta-feira, enfim, o nome do ministro que vai ocupar a vaga deixada por Carlos Ayres Britto no Supremo Tribunal Federal. O mais cotado, informa a Folha de S.Paulo, é o advogado paranaense Luiz Edson Fachin, professor titular de Direito Civil da Universidade Federal do Paraná (leia mais em 'Lobby de Veja por ministro tucano no Supremo?'). Na lista de cotados, contudo, também figuram Luis Roberto Barroso e Eugenio Aragão.
Dilma se reuniu na manhã desta quinta-feira, no Palácio do Planalto, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para definir o indicado, mas a reunião terminou sem anúncio oficial. Espera-se que a informação oficial saia ainda nesta tarde. A cadeira de Ayres Britto está vaga desde novembro e, nos últimos anos, só não demorou mais para ser preenchida do que a deixada por Eros Grau, que foi preenchida após sete meses por Luiz Fux.
Favorito, Luiz Fachin é doutor em Direito Civil pela PUC de São Paulo e sua indicação conta com a simpatia dos ministros da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e das Comunicações, Paulo Bernardo. Seu nome já foi considerado para o STF em outra ocasião. Atualmente Fachin integra a Comissão da Verdade do governo Beto Richa (PSDB), da qual deve se afastar para assumir a cadeira do STF.
Outros cotados
Também cotado, Luis Roberto Barroso vem sendo citado para o STF há vários anos, pelo fato de ser um dos mais conceituados advogados constitucionalistas do país. Já Eugenio Aragão é subprocurador da República, ligado ao presidente do STF, Joaquim Barbosa, e ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
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