Defesa: presidente da Andrade tem Síndrome de Homocisteína
Advogados responsáveis pela defesa do presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, preso em junho pela Operação Lava Jato, informaram à Justiça que ele sofre de Síndrome de Homocisteína, necessitando de acompanhamento médico constante, além de acesso a medicamentos e a alimentação específica; eles juntaram aos autos a avaliação de um médico, que afirmou que Azevedo teve "trombose venosa profunda com tromboembolismo pulmonar em três oportunidades"
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247 - Os advogados responsáveis pela defesa do presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, preso em junho pela Operação Lava Jato, informaram à Justiça que ele sofre de Síndrome de Homocisteína. Segundo os defensores, Azevedo precisa de acompanhamento médico constante, além de ter acesso a medicamentos e a alimentação específica.
Segundo uma declaração médica juntada ao processo, os advogados informaram que Azevedo teve 'trombose venosa profunda com tromboembolismo pulmonar em três oportunidades', sendo necessária a realização de exames de sangue a cada oito dias. "O requerente possui Síndrome da Homocisteína e necessita fazer exames de sangue a cada oito dias, independente de acompanhamento médico rotineiro", diz a petição.
Em razão dos problemas de saúde do réu, os advogados pedem que se "franqueie o acesso da equipe médica para a retirada dos exames e realização de outros que se façam necessários". Ainda segundo a declaração médica, Azevedo "faz uso cronicamente, e deverá usá-lo sempre, do medicamento Coumadin que é um anticoagulante. Tal medicamento evita a formação de novos coágulos".
Ainda segundo o documento, "pela mudança de hábito do Sr. Otávio, na atual circunstância, a mudança alimentar poderá interferir no efeito do medicamento. Por isso, é importante que ele realize o exame Tempo de Protrombina (TP) a cada oito dias aproximadamente ou de acordo com a mudança das doses do medicamento".
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